quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Chengdu J-20
Caça Stealth chinês, será concorrente do F-22

Várias informações originárias da China, parecem confirmar o que se esperava para os próximos meses no campo da aviação militar chinesa: Os primeiros sinais do caça «Stealth» chinês normalmente conhecido como J-14 ou segundo outras fontes com a designação mais formal de J-20. A informação é dada sob reserva, mas desde o inicio de Novembro que é apontada como provável a apresentação ainda que não oficial da aeronave chinesa no final de 2010 ou inicio de 2011. (Ler Mais)






quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

VAMOS AJUDAR PORTUGAL A CRESCER

MADE IN PORTUGAL

Está provado que se cada português consumir 100€ de produtos nacionais a economia cresce acima de todas as estimativas e ainda cria 1 posto de trabalho!

Ponham a mensagem a circular, nem que seja a uma só pessoa, desde que circule. Por favor, quando for ao supermercado, dê preferência aos produtos de fabrico Português. Se não sabe quais são, verifique sempre o CÓDIGO DE BARRAS:


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CÓDIGO DE BARRAS


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Documentos inéditos revelados 70 anos depois: Torpedo rebenta em Santa Clara causando pânico e estragos

28 Dezembro 2010 [Reportagem]

O jornalista Gustavo Moura desenvolveu um trabalho de investigação na busca de elementos sobre o submarino que há 70 anos lançou um torpedo contra a localidade de Santa Clara (hoje freguesia), destruindo a empena de uma casa e provocando o caos entre populares. Desde a Alfândega de Ponta Delgada à Royal Navy, passando pela lucidez de alguns historiadores e investigadores micaelenses, obteve alguns documentos que são publicados, nesta reportagem, pela primeira vez na Imprensa açoriana. É o caso do submarino ‘Trident’ de onde foi lançado o torpedo e do seu diário de bordo, onde é referenciado o ocorrido a Sul de Ponta Delgada. É um trabalho jornalístico de investigação que constitui, por si, um documento que leva a reescrever a História deste incidente que colocou os Açores como alvo alemão real nos anais da II Guerra Mundial.

Nota Prévia: Agradeço aos meus Amigos, Professora Doutora Gabriela Funk, Dr. Sérgio Resendes, Dr. Luís Manuel Amaral, que foi Director da Alfândega de Ponta Delgada e Manuel Romualdo Pimentel da Silva, que foi funcionário civil da Capitania do Porto de Ponta Delgada, os elementos que me cederam para a redacção deste apontamento histórico. Também estou grato aos serviços de arquivo histórico da Royal Navy, na pronta e detalhada resposta dada às minhas perguntas.

Completaram-se ontem, dia 27, setenta anos que Ponta Delgada acordou com um grande estrondo. Estava-se a 27 de Dezembro de 1940, tempos iniciais da Segunda Guerra Mundial. Rapidamente se localizou o local do estrondo, o bairro de Santa Clara, mais propriamente no calhau das traseiras das Ruas Teófilo Braga e Primeira Rua de Santa Clara, para aonde se dirigiu muita gente e as autoridades locais. Pânico entre os moradores, vidros partidos e outros estragos eram os resultados visíveis. Ao lusco-fusco matinal, enevoado e o mar agitado permitiam ver, afirmavam alguns, a torre de um submarino a submergir, enquanto entrava na baía da doca, sem aguardar piloto, um cargueiro de bandeira do Panamá, um registo de conveniência, na altura muito usado por navios que queriam navegar sob bandeira de países não beligerantes. O navio era o cargueiro “Bonita”. Logo se estabeleceu que teria sido um submarino alemão que tentara torpedear o “Bonita” mas os torpedos falharam o alvo e chocaram contra a costa. Um explodiu e um outro ficou encalhado no calhau e mais tarde foi desarmado por elementos especializados da marinha de guerra portuguesa.
Esta é a história que ficou conhecida publicamente e consta de um ofício dirigido ao Governador Civil e assinado pelo Chefe da Policia de Segurança Pública local, Costeira. Assim perdurou por muitos anos, a par de rumores que teria sido uma tentativa alemã de destruir os tanques de óleo da “Casa Bensaúde” e outras estórias correntes naqueles tempos conturbados, favoráveis ao aparecimento dos mais fantasiosos boatos…
Terminada a Segunda Guerra Mundial, escalou Ponta Delgada um grupo de submarinos italianos, que se renderam às Forças Aliadas, sob escolta de um rebocador da marinha guerra dos Estados Unidos e outro boato começou a circular. Que um marinheiro italiano de um desses submarinos teria dito a um funcionário da então Junta Autónoma dos Portos de Ponta Delgada, que estava a bordo do submarino que lançara os torpedos naquela já distante madrugada de 27 de Dezembro de 1940. Foi mais uma estória a engrossar as muitas sobre o episódio que marcou aquela madrugada.
Sempre interessado pelas questões relacionadas com a Segunda Guerra Mundial e os acontecimentos da época ligado aos Açores, dediquei algum tempo dos meus dias de reforma a procurar essas áreas e conversando com a Professora Gabriela Funk e o Dr. Sérgio Resendes, este ofereceu-me fotocópia de um oficio datado de 16 de Junho de 1941, do Governador Civil de Ponta Delgada, ao tempo o Capitão Rafael Sérgio Vieira, dirigido ao Ministério dos Negócios Estrangeiros acusando a recepção de um cheque de 30.269$00 para pagamento dos estragos causados pela explosão do torpedo na madrugada de 27 de Dezembro de 1940, importância que tinha sido entregue ao Governo Português pela Embaixada da Inglaterra, em Lisboa.
O facto de ser a Inglaterra a pagar a reparação dos estragos, permitia supor que os ingleses teriam alguma responsabilidade no episódio, o que nos levava a procurar as razões para isso.
E assim nos aproximamos da verdade dos acontecimentos. A credibilidade das fontes consultadas, além das personalidades referidas na nota prévia e dos arquivos da Royal Navy, dá-nos essa confiança.
Os dois torpedos, um explodiu e outro encalhou e foi desarmado, afinal eram parte de uma salva de cinco torpedos que o submarino inglês “Trident” lançou contra o cargueiro “Bonita” que se aproximava de Ponta Delgada. Segundo o que conseguimos apurar, o “Trident” patrulhava ao largo da costa Sul de São Miguel com ordens para afundar, sem aviso prévio, qualquer navio alemão ou que navegasse de forma suspeita e se aproximasse de Ponta Delgada. O Almirantado inglês tinha informações de que a Alemanha projectava tomar pela força os Açores para estabelecer bases e uma delas seria em São Miguel aonde estavam os tanques de óleo que abasteciam navios ingleses e das nações aliadas.
O “Trident” estava na sua base em Holy Loch, na Escócia, a norte da Inglaterra, e a 17 de Dezembro de 1940 recebeu ordens para aquela missão, largando sob o comando do capitão-tenente G.M. Sladen. No diário de bordo desse dia diz-se que as ordens eram para “atacar qualquer navio navegando sem iluminação”. No dia 27, e voltamos a citar o diário de bordo, descreve-se o episódio com o “Bonita” dizendo-se que o navio foi avistado a navegar sem luzes com rumo ao porto de Ponta Delgada e que interpelado não respondeu, continuando a navegar para o porto. Feito um tiro de aviso, o “Bonita” parecia ter hesitado no rumo mas retomou o caminho do porto. Como o canhão do submarino se encravara foi decidido disparar uma salva de cinco torpedos, dos quais dois vieram chocar com as rochas, perdendo-se os outros três.
Há aqui uma questão que não conseguimos esclarecer. O diário de bordo do “Trident” designa o navio como o “Router” e nem mesmo o arquivo histórico da Royal Navy tem uma explicação para isso. Todos os documentos consultados, inclusive da marinha alemã, citam o “Bonita” e não dão explicações para aparecer o nome “Router” no diário de bordo do “Trident”.
Mas retomemos o fio à história.
O “Bonita” entrou no porto e atracou para tomar óleo e pequenas reparações. Esteve consignado à “Casa Bensaúde” e navegava de Inglaterra para a Argentina carregado de carvão para aonde seguiu a 6 de Janeiro. Era comandado pelo oficial da marinha norueguesa O.J.Hekermann (?). O nome no registo existente nos arquivos da Capitania do Porto de Ponta Delgada está numa má caligrafia por isso não há a certeza que seja assim o nome correcto.
O “Bonita” foi construído nos Estados Unidos em 1917 e entrou ao serviço com o nome de “Sacramento”. Tinha 7.462 toneladas de porte bruto e depois de pertencer a vários armadores sediados em São Francisco, nos Estados Unidos, passou em 1940 a pertencer à “U.S.Maritime Commission”, uma entidade governamental com sede em Nova York que geria o esforço de ajuda de guerra à Inglaterra, e passou a ter o nome de “Bonita”. Em Maio de 1946, um anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, foi vendido a armadores escandinavos passando a chamar-se “Othello”. Mais tarde passou a ser o “Kongshavn” e foi abatido em Novembro de 1953.
Nesta sua comissão de patrulha ao largo de São Miguel, o submarino “Trident” teve mais um percalço que o diário de bordo e os registos da marinha de guerra inglesa a que tivemos acesso não pormenoriza. Apenas regista que envolveu o cruzador ligeiro “HMS Kenya” e várias corvetas que escoltavam o navio “Empire Trooper” navegando para Ponta Delgada para reparações e cuja presença na área não tinha sido comunicada. Mas esta é a dramática história do ataque de um grupo, a que se dava o nome de alcateia, de submarinos alemães a um comboio a norte dos Açores, um dos mais mortíferos combates da Batalha do Atlântico…. que fica para outra altura.

Autor: Gustavo Moura


domingo, 26 de dezembro de 2010

HUGO REGO: “Ambiciono jogar nos Seniores do Braga”

Aproveitando a época Natalícia e os restantes dias da nova “estrela” do futebol Açoriano na sua terra Natal, e já depois do seu último jogo que culminou com uma vitória perante os juniores do Operário e confirmação da luta pelo titulo do respectivo escalão até à ultima jornada mas ai já sem Hugo Rego, o regiaodesporto.com esteve à conversa com o atleta, a mais recente aquisição do Sporting de Braga.
Encontramos um jovem muito disponível e educado, e faz jus ao que se comenta nos corredores das instalações dos “amarelos” de São Roque, é um jovem muito humilde, prova disso um atleta que acaba de assinar pelo Braga e que já representou o Benfica eleger como ponto alto da sua carreira o titulo de Ilha e Regional de Iniciados. Hugo não esconde o desejo de triunfar nesta sua segunda aventura num clube da primeira Liga, e revela o rápido desejo de singrar no escalão sénior dos Bracarenses. Ao longo da conversa Hugo Rego revelou mostrou sempre levar o São Roque no coração e as saudades dos amigos e família.
Acabou por revelar que o São Roque está acima dos outros clubes na formação e que Emanuel Ferreira foi o melhor treinador com quem trabalhou. E ainda revelou como foi trabalhar com o melhor marcador de sempre da Selecção Nacional e com o melhor marcador da história da Série-Açores.
Exclusivo Região Desporto.
RegiaoDesporto (RD): Hugo és um atleta que de um momento para o outro passou de um mero jogador do Campeonato de São Miguel Juniores/Seniores, que actua no Desportivo de São Roque e assina pelo Sporting de Braga. Quem é o Hugo Rego?
Hugo Rego (HR): Hugo Rego é um jovem que tem vontade de singrar no futebol profissional, e desde que jogo futebol que tenho andado a trabalhar para chegar lá cima.
RD: Tendo em vista que despertas-te o interesse de vários clubes, porque escolhes-te o Sporting de Braga?
HR: Escolhi o Braga porque foi o clube que me propôs melhores condições e foi o Braga que me deu mais garantias de que iria ter possibilidades de jogar e evoluir como jogador.
RD: O que esperas desta tua aventura em Braga?
HR: Espero que tudo corra bem, quero chegar ao plantel sénior e vou trabalhar para isso.
RD: Depois de não te teres adaptado a Lisboa a quando da tua passagem pelo Benfica, como achas que vai ser a tua adaptação a Braga?
HR: Vai ser difícil, sair de perto da família e amigos é sempre complicado mas tenho vontade de singrar no futebol e isso requer muito esforço e estou disposto a fazer esse esforço.
RD: O teu pai é Presidente dos amarelos, para ele deve ter sido complicado ver uma das mais valias do seu clube partir, ainda para mais sendo o filho, que concelhos recebeste do teu pai?
HR: O meu pai deu-me força e todo o seu apoio porque sabe que é isto que quero para a minha vida, e acima de tudo quer que eu esteja feliz.
RD: Atendendo ao excelente Campeonato que o São Roque vem fazendo  no escalão Sénior, e também nos Juniores, não tens pena de ires para outro clube numa altura em que lutam pelo primeiro lugar?
HR: Sim tenho pena mas estas são oportunidades que não se pode perder, porque o meu futuro está em primeiro lugar.
RD: Tendo em vista o facto de seres titular e capitão de equipa achas que esta tua transferência pode trazer dificuldades ao Mister Emanuel Ferreira, para colmatar a tua saída?
HR: Não, temos muitos bons jogadores no plantel e tenho a certeza que quem entrar pelo meu lugar irá fazer um bom trabalho.
RD: Esta época tem sido nova para ti em muitos aspectos, como por exemplo o facto de estarem também a disputar o Campeonato de Juniores, como foi ter como o Emanuel Simão que foi o melhor marcador da história da Série-Açores?
HR: É uma experiência muito boa porque é uma pessoa que nos ajuda muito devido à sua grande experiência como jogador, agora como treinador tem uma visão das coisas diferente e aprende-se muito com ele.
RD: Diz-nos um momento inesquecível que tenhas vivido ao serviço do Desportivo de São Roque?
HR: Fui campeão de São Miguel e Campeão Regional de iniciados.
RD: E em contrapartida qual foi o pior momento da vida enquanto jogador?
HR: Por enquanto ainda não tive maus momentos no futebol.
RD: Um colega com quem tenhas jogado que nunca irás esquecer?
HR: Não tenho preferências por nenhum pois sempre gostei de todos os meus colegas, e nunca os esquecerei.
RD: E qual foi o treinador que mais te marcou?
HR: O mister Emanuel Ferreira.
RD: Tu foste um atleta que fez quase toda a sua formação no São Roque, como vês o trabalho desenvolvido pelo corpo técnico e directivo do São Roque?
HR: Foi um excelente trabalho, são muito dedicados ao São Roque.
RD: Ao nível de formação achas que o Desportivo de São Roque está um passe à frente dos demais clubes Micaelenses e Açorianos?
HR: Sim, está sem dúvida.
RD: Queres aproveitar para deixar uma mensagem a todos os teus treinadores e colegas que já tiveste?
HR: Quero agradecer a todos por tudo e que continuem a trabalhar para chegar o mais longe possível.
RD: Esta época viveste um acontecimento muito especial, e que seria desejado por muitos dos jogadores em formação, não só nos Açores. Como foi jogar com o Pauleta?
HR: Foi uma experiencia muito boa, o Pauleta é um grande jogador a nível mundial qualquer jogar gostava de ter essa oportunidade, eu tive essa oportunidade e nunca vou esquecer isso.
RD: Tu vinhas de uma experiencia no Benfica, o Pauleta deu-te algum concelho, enquanto teu colega?
HR: O Pauleta tem muita experiencia e claro que com ele aprende-se muito, deu-me alguns conselhos e ajudou-me bastante.
RD: Tu conseguiste o que a maioria dos jovens sonham, um contrato com uma equipa profissional, queres deixar uma mensagem aos teus companheiros e demais jovens em formação por toda a Região?
HR: Sim, que nunca desistam do seu sonho e que continuem a trabalhar.
Da parte do regiaodesporto.com resta-nos agradecer pela disponibilidade, desejar tudo de bom nesta nova fase da tua carreira bem como um Feliz Natal e um 2011 repleto de sucesso.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

AÇORIANOS OS BRAVOS DAS ILHAS

Tão juntinhos será que são... mesmo g?
Cavaco Silva afirma-se alvo de "campanha suja" a propósito do BPN

O candidato presidencial Cavaco Silva afirmou-se hoje, quinta-feira, alvo de uma "campanha suja" a propósito do BPN, em resposta ao seu adversário Defensor Moura, que o acusou de "pactuar com negócios ilícitos".
Cavaco Silva e Defensor Moura enfrentaram-se hoje num debate tenso na SIC, no âmbito da campanha para as presidenciais de 23 de Janeiro, em que o actual Presidente da República foi constantemente atacado pelo deputado socialista, que pôs em causa a sua isenção.
Quando Defensor Moura colocou a questão do BPN, acusando-o de ter obtido "lucros chorudos" com acções deste banco e considerando que "houve muita tolerância, e até algum benefício com negócios ilícitos ou negócios que são muito claramente estranhos para o normal da população", Cavaco Silva agradeceu.
"Ainda bem que me faz a pergunta. Eu como Presidente da República apenas o que fiz em relação ao BPN foi a aprovação do decreto de nacionalização, depois de o Governo e o Banco de Portugal me terem informado por escrito que não havia alternativa à estabilização do sistema financeiro português e que havia graves prejuízos para os depositantes", reagiu.
Cavaco Silva alegou que há contra si "uma campanha desonesta e suja" de que Defensor Moura "quer ser portador" e contestou a ideia de que tem alguma ligação com antigos dirigentes do BPN por estes terem sido membros dos seus governos.
 "Se nós nem acompanhamos a vida dos nossos filhos depois de eles saírem de casa o que é que eu tenho a ver com a vida profissional de pessoas que estiveram no meu Governo há 25 anos e que agora conduzem a sua vida?", questionou.
 Quanto às suas aplicações financeiras, o chefe de Estado referiu que decidiu em conjunto com a sua mulher colocar parte das suas poupanças no BPN em 1999, seis anos antes de se candidatar a Presidente da República.
 "O que eu quero dizer é que essas campanhas desonestas e sujas não pegam comigo. Até nós estamos a perder muito dinheiro no conjunto das aplicações que fizemos", completou.


Nota pessoal: Coitadinho do Sr. Presidente sempre foi Anti–AÇORES, até o seu delfim e amigo do Conselho de Estado e do BPN (Dias Loureiro) tanto o defendeu, que mi…jou nas calças agora é silêncio pois foi ou não traído, por ele ou será que não? Quantas reformas recebe sua Excelência ?.. Depois diz estar preocupado com a pobreza no país não me faça rir seja honesto, dei-a algumas das suas reformas a instituições de caridade...
Não acredito em nenhum político em Portugal é tudo farinha do mesmo saco, seja Presidente da Republica ou Primeiro Ministro é tudo uma cambada de corruptos...
Prevejo uma solução a curto prazo, a populaça saia á rua e façamos a nossa justiça…

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

SÃO ROQUE QUER ESCLARECER MISTÉRIO DOS ÁRBITROS QUE NÃO VIAJARAM

O clube de Ponta Delgada diz-se prejudicado pelo desempenho arbitral de um trio do Faial no jogo com o Fayal Sport quando deveria ser um árbitro de Angra do Heroísmo a dirigir a partida. Este perdeu o avião porque confundiu a hora de partida com a hora de chegada ao aeroporto.

O jogo que opôs os juvenis do Fayal Sport ao Desportivo de São Roque, válido para a quarta jornada do torneio de apuramento do campeão dos Açores, disputado no passado domingo, terminou com vitória dos faialenses por 1-0 mas só agora tiveram início as acusações dos micaelenses que, através de comunicado, questionam vários aspectos relacionados com a organização da partida.

O departamento juvenil do clube de Ponta Delgada, ilha de São Miguel, classifica como um «mistério» a não comparência ao desafio dos árbitros filiados no Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, no caso concreto Artur Teixeira, Hugo Teixeira e Dioclésio Ávila, considerando que o trio terá sido «impedido de viajar» mesmo depois de se ter apresentado no aeroporto das Lajes, na ilha Terceira.

Já no Faial, uma equipa de arbitragem local, chefiada por Hélio Duarte e assistido por Carlos Faria e Cleomar Adeg, foi designada para dirigir o encontro, facto que motivou a revolta dos responsáveis do Desportivo de São Roque. O trabalho do juiz da partida foi catalogado como «vergonhoso» e no entender dos micaelenses, conforme se pode ler no comunicado, «teve como único objectivo prejudicar o nosso clube».

Para reforçar convicções, o comunicado divulgado pelos «amarelos» aponta várias situações que geraram indignação. A primeira das quais o facto de o jogo «ter começado com quinze minutos de atraso porque os jogadores ficaram imenso tempo no túnel à espera do árbitro». Já em campo, a contestação subiu de tom à medida que a partida foi decorrendo.

«O árbitro auxiliar assinalou imensos fora-de-jogo muito duvidosos e outros nitidamente mal assinalados, um deles na sequência de um lançamento de linha lateral, evidenciando ter muita cumplicidade com o treinador adversário, trocando algumas conversas e sorrisos. Aos 73 minutos, a sete do final, já queria mostrar o tempo de compensação», pode ler-se no comunicado.

A vitória do Fayal Sport por 1-0 deixa-o em posição favorável para sagrar-se campeão dos Açores mas a Associação de Futebol de Angra do Heroísmo já abriu um inquérito de averiguações para perceber o motivo que levou o trio de arbitragem a comparecer no aeroporto das Lajes com apenas quinze minutos de antecedência em relação à hora do voo.

O presidente, Nuno Maciel, explicou ao acores.rtp.pt que «os árbitros perderam o avião porque confundiram a hora de partida com a hora de chegada ao aeroporto, pelo que quando lá chegaram o voo já tinha sido fechado e não lhes foi possível seguir viagem», explicou.

Contudo, Nuno Maciel não deixou de reconhecer alguma estranheza no facto de «os três elementos terem confundido a hora de partida com a hora de chegada», motivo pelo qual terão de se explicar em sede de inquérito.


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

domingo, 19 de dezembro de 2010

AWACS

Airborne Warning and Control System





Fayal Sport vence e deixa Campeonato ao rubro
Grupo Desportivo São Roque 

Para a tarde deste Sábado estava agendada a quarta jornada do Campeonato Regional de Juvenis, o Fayal Sport tinha encontro marcado com o São Roque, no campo da Alagoa.
A partida fica desde inicio marcada pela ausência da equipa de arbitragem da Associação de Futebol de Angra, o que obrigou a que a equipa de arbitragem fosse da Ilha do Faial.
Assistimos a uma partida equilibrada, mas sem golos no primeiro tempo. No segundo tempo a toada equilibrada manteve-se, mas a equipa Faialense acabou por ser mais feliz ao apontar o unico golo da partida.
No final do todo o staff Micaelense estava visivelmente desiludido com algumas decisões muito polémicas da equipa de arbitragem, prova disto o facto de o jogo quase terminar aos 33 minutos da segunda parte, quando iam já ser atribuidos os minutos de desconto, isto quando o jogo tem 40 minutos. Valeu a pronta intervenção de um dos delegados ao jogo.
A próxima jornada realiza-se a 2 de Janeiro no campo de São Roque onde a equipa local recebe o Angrense. Este jogo vai ser uma finalissima, pois quem perder está fora da luta pelo titulo.

Classificação após a quarta jornada:
1º Fayal Sport 5 pontos/3 jogos
2º São Roque 4 pontos/3 jogos
3º Angrense 1 pontos/2 jogos

Wikileaks:
Casal McCann lamenta "alegações infundadas"

Lisboa, 19 dez (Lusa) - Os pais de Madeleine McCann lamentaram hoje as "alegações infundadas" sobre o seu envolvimento no desaparecimento da criança motivadas pelas informações divulgadas pela Wikileaks sobre as suspeitas da polícia inglesa em relação ao casal.
Segundo um telegrama diplomático confidencial divulgado esta semana pela organização Wikileaks, o embaixador inglês em Lisboa em 2007 admitiu ao seu homólogo norte-americano que tinha sido a polícia inglesa a encontrar provas contra Kate e Gerry McCann.
A polícia inglesa não comentou e o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, afirmou que só com "factos novos, relevantes e credíveis", que "indiquem indícios criminais", é que as autoridades portuguesas admitiriam reabrir o caso da menina desaparecida da Praia da Luz, no Algarve, em maio de 2007.

Fonte: http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/11905290.html
Canhão electromagnético testado com sucesso

Disparo atinge alvo a 200km de distância

A marinha norte-americana divulgou que efectuou com sucesso um teste de um canhão electromagnético cujo projéctil atingiu um ponto a uma distância de aproximadamente 200km.

O canhão electromagnético, ou «rail gun» funciona segundo principios bastante diferentes dos convencionais e a prncipal diferença é a inexistência de uma carga explosiva que gera a energia necessária para impulsionar o projectil.

Ao contrário, o projectil é impulsionado através da manipulação de campos magnéticos, utilizando a corrente electrica disponível a partir dos próprios sistemas de produção de energia existentes a bordo de um navio.

Como é comum nestes casos, o conceito de canhão electromagnético não é novo, mas até ao momento a técnica e a ciência ainda não foram capazes de permitir a construção dos equiopamentos que permitam concretizar a ideia e faze-la passar da teoria à prática.

Qual é o objectivo ?

A marinha norte-americana pretende reduzir custos até onde possível, uma tendência compreensível perante o galopante aumento dos custos de desenvolvimento e de produção de sistemas como os navios porta-avioes ou submarinos.
A capacidade de disparar projecteis a distâncias elevadas, permite reduzir de forma dramática os custos de um ataque. Os custos de um projectil disparado a partir de um destes sistemas, poderia caso se atinja o estágio de produção, custar pouco mais de 1% (um por cento) do custo de um míssil de cruzeiro de médio alcance.

O objectivo da marinha é dispor de navios equipados com canhões electromagnéticos com um alcance de mais de 200 milhas marítimas, o que permite antever canhões com capacidade para atingir alvos a 400km de distância.

Este tipo de armamento não se destina a atacar outros navios. Ao contrário, o seu objectivo principal é permitir à marinha apoiar forças em terra após um desembarque ou atacar posições costeiras a uma distância que torna impossível o contra-ataque utilizando baterias de mísseis costeiros.

A proliferação de sistemas de mísseis anti-navio com base em terra é vista como um potencial perigo para a marinha norte-americana, principalmente porque esses sistemas estão a ficar cada vez mais baratos e a sua utilização passou a ser comum.
Em 2006 até a organização extremista libanesa Hezbolla, utilizou um míssil anti-navio contra um navio de guerra da marinha de Israel.

Os Estados Unidos têm planos para construir contra-torpedeiros equipados com este tipo de sistema, mas os custos de desenvolvimento dos DDG1000 (ou projecto Zumwalt) são proibitivos. No projecto cada DDG-1000 possui um canhão convencional de calibre 155mm e um canhão electromagnético.

A possibilidade de sistemas deste tipo virem no futuro a ser incorporados nos navios da marinha norte-americana torna-se agora mais provável, embora vários analistas insistam que o sistema ainda está muito verde. Reconhecendo que o sistema passou de facto do papel para a prática demonstrada, ainda há um grande caminho a percorrer até que ele possa passar para as cobertas dos navios da US Navy.


sábado, 18 de dezembro de 2010

DIRECÇÃO DO SÃO ROQUE AMEAÇA FECHAR O CAMPO POR FALTA DE CONDIÇÕES

Balneários estão localizados por debaixo da obra de construção da nova sede e recebem a água das chuvas. Quarta-feira não houve jogo porque os balneários estavam inundados.

O jogo de futebol que opunha as equipas juniores do Desportivo de São Roque e do Operário, agendado para a noite da passada quarta-feira, dia 15, e referente à 16.ª e antepenúltima jornada do campeonato de São Miguel, não se realizou devido às fortes chuvas que se fizeram sentir. Não que o relvado sintético não oferecesse condições para que o desafio se realizasse mas sim porque os balneários estavam a meter água por todos os lados!

E esta situação foi a gota de água que fez transbordar a paciência dos dirigentes do Desportivo de São Roque que há meio ano convivem diariamente com obras que avançam devagar e por vezes devagarinho. Tudo porque a prometida nova sede está parada no tempo e com a estrutura superior, localizada por cima dos balneários, à mercê das intempéries, a parte inferior é que paga as consequências.

Em Agosto passado as obras de construção da sede, novos balneários, estruturas médicas de apoio e bar pareciam decorrer a bom ritmo mas com o acentuar da crise a empreitada foi ficando para trás. Até ao final do Verão não veio mal ao mundo mas com a chegada do Inverno que consigo tem trazido fortes chuvas, não há balneários que resistam a tanta água.

Porque a parte nova está incompleta a água das chuvas escorre pelas paredes e penetra nos furos reservados para as canalizações. As infiltrações já destruíram material informático, afectaram parte da documentação do clube que estava arquivada e já obrigou à colocação de muitos baldes no chão para receber a água que cai.

A passada quarta-feira foi o dia de bater com a porta! Os balneários das equipas visitada e visitante não ofereciam condições para os jogadores se equiparem e o trio de arbitragem, também ele afectado no seu balneário, não teve outra solução que não fosse não realizar a partida devido ao mau estado em que se apresentavam as estruturas.

Entretanto, a Associação de Futebol de Ponta Delgada já remarcou o jogo para a próxima terça-feira, dia 21, mas nenhum dos emblemas concordou com o agendamento. Primeiro porque poderá repetir-se a situação e segundo porque coincide com o período de férias escolares dos jovens, o que poderá proporcionar que Desportivo de São Roque e Operário possam apresentar-se desfalcados para uma partida decisiva para a atribuição do título micaelense.

Para além disso, a Direcção do clube, presidida por Paulo Rego, já fez chegar a sua insatisfação à Câmara de Ponta Delgada, ameaçando os dirigentes fechar o recinto e interditar a realização de jogos enquanto as obras não estiveram concluídas. O problema, apurou o acores.rtp.pt, é que a crise faz com que não haja verba para finalizar a empreitada.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Os Voos Secretos da CIA


As revelações do Wikileaks, são verdadeiras ou falsas?

VAMOS RELEMBRAR PARA OS MAIS ESQUECIDOS…

"Aeroportos nacionais, nomeadamente Ponta Delgada e Santa Maria, nos Açores, e o do Porto, terão servido de escala a dezenas de voos de aparelhos operados pela CIA, alguns dos quais com origem ou destino considerados suspeitos. Estes dados constam de uma lista sobre alegadas actividades ilícitas dos serviços secretos norte-americanos na Europa tornada pública, ontem, em Estrasburgo".
Tínhamos razão e afinal era verdade quando neste site, há algum tempo, se colocaram notícias das dúvidas de voos da CIA que faziam escala no nosso País.
Hoje há certezas e este governo de José Sócrates vai metendo a cabeça na areia e não quer dizer a verdade aos portugueses.
“De acordo com o relatório do Parlamento Europeu, Portugal foi escala para dezenas de voos da CIA nos últimos anos. Foram listados vários com origem ou destinos considerados suspeitos. Inclusivamente um voo que liga Portugal a Guantanamo. No passado mês de Novembro, o senhor ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal garantiu que “em caso algum se registou em território nacional uma ofensa à soberania do Estado português ou uma violação de acordos bilaterais ou do Direito Internacional”. Na semana passada o deputado Carlos Coelho do Parlamento Europeu e presidente da comissão sobre actividades da CIA na Europa, considerou “improvável que tenha havido total desconhecimento por parte das autoridades portuguesas das acções levadas a cabo pelos serviços norte-americanos”, apelando ao controlo democrático dos serviços secretos.
O ministro Freitas do Amaral devia ter ido à Assembleia da República esclarecer os portugueses, a matéria assim o exigia. O Estado português devia repudiar toda a conivência com as actividades ilegais da CIA. O PS, partido que está no governo, não deixou, não quis, que o Ministro dos Negócios Estrangeiros explicasse esta questão em audição na Assembleia da República conforme o solicitado pelo PCP e BE.
Com esta recusa por parte do PS estamos perante um grave precedente na nossa democracia e desprezo por uma das mais nobres funções da Assembleia da República.
O esclarecimento justificava-se pois a questão é delicada e complexa e os portugueses têm o direito de ser informados da verdade.



A foto acima foi tirada por um entusiasta de aviões de Estocolmo, Suécia, na semana passada, e está correndo mundo. Graças à essa rede de aficcionados é que se obteve a primeira imagem de um dos aviões que a CIA usaria para levar presos de Guantánamo para outros países. O autor checou com o fabricante, a Lockheed, a quem pertenceria o Hércules C-130. Descobriu com outros colegas, pelo número de série, que fora encomenda do governo dos EUA, embora em nome de uma empresa civil, a Prescott Services - apontada como uma fachada da própria CIA. Ontem, nos Açores, outros apaixonados por aviação flagraram mais um vôo suspeito, disparando informes na rede.

A exposição desse expresso da tortura deu razão e utilidade ao que era apenas a paixão dessa gente, entre as quais me incluo, mesmo em menor grau. Já estive no Santos Dumont, assistindo às aterrissagens nessa pista minúscula, e tenho inveja da turma que acampa naquela avenida bem atrás do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, que vemos num relance instantes antes de tocar o solo. Dali se acompanham os pousos e decolagens de muito perto, um desfile de aeronaves de todos os modelos e nacionalidades. Foram essas pessoas que flagraram o Concorde decolando em chamas e depois viram sua despedida, em uma revoada elegante e nostálgica para mim, já que a aproximação do supersônico quando chegava ao Rio era sobre um sítio da família em Austin, Baixada Fluminense. Na Alemanha, alguns estacionamentos perto de Frankfurt também são bastante concorridos, com a vantagem de que lá os jatos pousam aos pares, lado a lado. Ou seja, a diversão é em dobro.

Por toda parte, especialmente na Europa, essa aliança solidária de colecionadores está agora a serviço de uma causa nobre: a busca pela informação e pelo respeito aos Direitos Humanos.



Foto registada no aeroporto João Paulo II, Ponta Delgada Açores em 2006


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Wikileaks
Afinal havia outra…
Amado critica confusão entre voos da CIA e de repatriamento

Luís Amado explicou em conferência de imprensa as notícias e informações que têm vindo a público no seguimento das revelações do Wikileaks referentes à passagem de voos de repatriamento de presos de Guantánamo. O ministro dos Negócios Estrangeiros aponta alguma manipulação de dados e critica a confusão «entre voos da CIA e de repatriamento». (em actualização)
Amado explicou que «a autorização desses voos dependia de um conjunto de garantias», destacando o cumprimento da lei da cooperação judiciária internacional. Portugal exigiu também «que todos os procedimentos fossem acompanhados pela Procuradoria-Geral da República portuguesa», que fossem entregues ao Estado português «as fichas completas dos prisioneiros» e ainda «que nenhum prisioneiro fosse torturado ou condenado à morte».
Ainda assim, «não houve nenhuma autorização deste Governo ou de outro Governo português» até porque não houve «pedido formal» dos Estados Unidos para a passagem dos voos. «O Governo não autorizou, não houve autorização nenhuma porque não houve nenhum pedido formal para sobrevoo. Se tivesse havido, como eu disse, uma das condições que tinha sido colocada é que ela (autorização) seria pública, mas só depois da operação se realizar por razões de segurança óbvias», disse.
O ministro diz que a esse respeito têm sido publicadas «notícias menos rigorosas», «manipulando aqui e ali dados» e «confundido voos da CIA e de repatriamento».
As declarações do chefe da diplomacia portuguesa foram feitas depois de o jornal El País ter divulgado hoje telegramas diplomáticos dos Estados Unidos, disponibilizados pelo 'site' WikiLeaks, indicando que o primeiro-ministro, José Sócrates, e o próprio Amado autorizaram que voos de repatriamento de detidos de Guantanamo sobrevoassem território nacional ou utilizassem a base das Lajes, sem nunca o reconhecerem publicamente.
«Sócrates aceitou permitir o repatriamento, caso a caso, de combatentes inimigos a partir de Guantanamo, através da base das Lajes», nos Açores, escreve o embaixador Alfred Hoffman num telegrama remetido de Lisboa a 7 de Setembro de 2007 e citado pelo El País.

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=7092
Pensamento do dia!!!

"As Farpas" de Eça de Queirós
137 anos depois...


«O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os
carácteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado
como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!»


Escrito em 1871, por Eça de Queirós, no primeiro número d'As Farpas.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Jovem em cadeira de rodas arrastado pela polícia de Londres

Um vídeo amador revelado pela BBC mostra cenas de um manifestante que é arrancado da sua cadeira de rodas e arrastado pela rua por agentes da polícia britânica em Londres. As imagens polémicas reportam-se à passada quinta-feira durante a manifestação contra o aumento de propinas nas universidades inglesas.
O jovem com deficiência, Jody McIntyre, afirma ter sido vítima de violência injustificada por parte das autoridades por ter sido posto no chão e arrastado.
A Polícia Metropolitana de Londres já reagiu ao vídeo, garantindo que entraria em contacto com McIntyre.
O rapaz, que sofre de paralisia cerebral, disse à BBC que foi atacado em dois momentos, mas ainda não apresentou queixa formal sobre o comportamento dos agentes
Foi alegado que o jovem se dirigia à polícia no momento do ataque. Mas este considerou «ridículo» que a polícia tente assim justificar que se tire «uma pessoa portadora de deficiência da sua cadeira de rodas e a arraste pela rua».


Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=6941

Em relação aos atentados de 11 de setembro e a possível participação do governo americano, muitos não sabem da grande quantidade de pessoas respeitadas que compartilham de nossa opinião . A imprensa, no entanto, tenta atacar diretamente qualquer personalidade conhecida que tenta levantar sua voz em relação aos atentados, como aconteceu várias vezes com Charlie Sheen,
Listados abaixo são apenas alguns dos muitos proeminentes militares, cientistas, oficiais do governo e do judiciário, arquitetos, engenheiros, familiares das vítimas,  que questionaram a história oficial do 11 de setembro.
Pela enorme quantidade de fontes citadas, eu não adicionei as fontes ao fim do post, como costumo fazer, mas sim no próprio texto.
Comissão de 11 de setembro
Thomas Keane e Lee Hamilton, co-presidentes da Comissão 11 de setembro, disseram que a CIA (e provavelmente a Casa Branca) “obstruíram nossa investigação“.
Os co-presidentes da Comissão de investigação dos atentados de 11 de setembro também disseram que a comissão sabia que os oficiais militares deturparam os fatos para a comissão, e que a comissão considerou recomendar acusações criminais por tais declarações falsas, e mesmo assim não publicou nada sobre o assunto no relatório final.
Na verdade, os co-presidentes da Comissão admitem agora que a Comissão operou com base em considerações políticas.
Lee Hamiltonco-presidente da Comissão de 11 de setembro,  disse: “Eu não acredito nem por um minuto que acertamos em tudo“, que a Comissão foi criada para fracassar, que as pessoas devem continuar a fazer perguntas sobre o 11 de setembro, que o debate sobre o 11 de setembro deve continuar e que o Relatório da Comissão de investigação sobre o 11 de setembro foi apenas “o primeiro rascunho da história“.
Bob Kerrey, Comissário da investigação dos ataques de 11 de setembro, disse que “Há razões de sobra para suspeitar que pode haver alguma alternativa ao que expusemos na nossa versão… Nós não tivemos acesso limitado e recursos limitados…“.
Timothy Roemer, comissário da investigação dos ataques de 11 de setembro disse: “Ficamos extremamente frustrados com as afirmações falsas que estávamos recebendo”
John Lehman, comissário da investigação dos ataques de 11 de setembro,disse que “Nós propositadamente montamos uma equipe que tinha – de uma certa forma – conflitos de interesse”.
John Farmer, consultor sênior da Comissão de 11 de setembro que conduziu o inquérito, disse: “fiquei chocado com o quão diferente era a verdade da maneira como que foi descrita …. As gravações contaram uma história radicalmente diferente do que foi dito a nós e ao público por dois anos… Isso não é verdade. “
Congressistas dos EUA
Bob Graham, co-presidente do Inquérito do Congresso sobre 11 de setembro e ex-chefe do Comitê de Inteligência do Senado, afirmou que um informante do governo dos EUA era o proprietário do imóvel onde moravam dois dos sequestradores por mais de um ano (mas a Casa Branca se recusou a deixar a comissão de inquérito do 11 de setembro entrevistá-lo).
Patrick Leahy, atual senador dos EUA, afirma: “As duas questões que o congresso não vai perguntar… Como é que 11 de setembro aconteceu sob a supervisão de George Bush quando ele teve claros avisos de que isto iria acontecer? Porque é que eles permitiram que isso acontecesse? “
Ron Paul, atual congressista republicano, solicita uma nova investigação dos eventos de 11 de setembro e afirma que “nós vemos as investigações (de 11 de setembro) que foram feitas até agora como mais ou menos um acobertamento e nenhuma explicação real do que se passou”.
Dennis Kucinich, atual congressista democrata, sugere que não nos disseram a verdade sobre o 11 de setembro.
O ex-senador democrata, Mike Gravel, afirma que ele apoia uma nova investigação sobre os atentados de 11 de setembro e diz que não sabemos a verdade sobre os atentados.
Lincoln Chaffee, ex-senador republicano, aprova uma nova investigação dos eventos de 11 de setembro.
Dan Hamburgo, ex-congressista democrata dos EUA, diz que o governo dos EUA “ajudaram” nos ataques de 11 de setembro, afirmando que “eu acho que houve muita ajuda de dentro“.
Curt Weldon, ex-congressista republicano e membro sênior do Comitê de Serviços Armados da Câmara, e que serviu seis anos como presidente da Subcomissão de Pesquisa e Desenvolvimento Militar, mostrou que os EUA estavam rastreando os seqüestradores antes de 11 de setembro, e está aberto a ouvir informações sobre explosivos nas torres gêmeas, e à possibilidade de que 11 de setembro foi um trabalho interno.
Líderes militares
Coronel Ronald D. Ray, vice-secretário assistente de Defesa no governo do presidente Ronald Reagan, disse que a história oficial do 11 de setembro “é o cão que não caça” (entrevista em mp3).
Coronel Robert Bowman, diretor do programa de defesa espacial americano “Guerra nas Estrelas” em ambas as administrações republicanas e democratas, da força aérea superior, e que voou 101 missões de combate, afirmou que 11 de setembro foi um trabalho interno. Ele também disse:
“Se o nosso governo se limitou a não fazer nada, e digo isso como experiente piloto interceptador, eu sei como funciona, eu sei o que é preciso, eu sei quanto tempo leva, eu sei quais são os procedimentos, e eu sei como eles eram, e eu sei o que eles mudaram, se o nosso governo nao tivesse feito nada, e permitisse que os procedimentos normais fossem seguidos naquela manhã do dia 11 de setembro, as Torres Gêmeas ainda estariam de pé e os milhares de americanos mortos ainda estariam vivos. Isto é traição!”
Capitão Daniel Davis, oficial da Defesa Aérea do Exército dos EUA e do NORAD, decorado com o “Purple Heart”, a Estrela de Bronze e a Medalha de Soldados , afirmou:
“Não há nenhuma maneira de que uma aeronave… não seria interceptada quando ela se desviasse do seu plano de vôo, desligasse seus transponders, ou interrompesse a comunicação com o Controle de Tráfego Aéreo… Tentativas de obscurecer os fatos chamando-os de “Teoria da Conspiração” não muda a verdade. Parece que  algo está podre no Governo.”
Tenente-coronel Jeff Latas, Presidente da Mesa de Investigação de Acidentes da Força Aérea dos EUA, que também serviu como Comandante de Requisitos de Armamentos do Pentágono e como membro da Revisão Quadrienal de Defesa do Pentágono, e que foi premiado com a medalha de “Distinguished Flying Crosses” por heroísmo, quatro “Air Medals”, quatro medalhas de “Serviços de Mérito”, e nove medalhas “Aerial

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Consulte o texto na intriga neste link:



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