A estrutura foi identificada pelo velejador Diocleciano Silva, através de leitura batimétrica.
O autor da descoberta não acredita que a pirâmide seja de origem natural.
O Governo Regional diz que o assunto já está a ser investigado com o apoio da marinha portuguesa.
O Secretário Regional da Educação, Luiz Fagundes Duarte, acredita que, tendo em conta a localização numa zona muito investigada e monitorizada, não se deve tratar de obra humana.
Telejornal, RTP/Açores
Fonte: RTP-Açores
A forma piramidal é claramente um artefacto do sonar (as restantes curvas batimétricas aparecem também representadas por segmentos de recta). Uma imagem com maior definição mostrará que se trata apenas de um cone vulcânico, provavelmente um aparelho adventício do vulcão submarino do Banco de D. João de Castro, semelhante a milhares de outros que se encontram tanto no fundo do mar dos Açores como nas áreas emersas das ilhas.
ResponderEliminarNada de intrigante!
José Madeira, Professor de Geologia da Universidade de Lisboa
Não sei quem é pior, se o faraó Diocleciano Silva ou os palhaços dos jornalistas! Francamente, ao que isto chegou.. As notícias podem não ter o menor fundamento, mas desde que seja mediático é o que interessa! URSOS!
ResponderEliminar~Porque carga de água é que as forças que dominam este mundo iriam agora deixar este assunto vir à superfície? É a velha mania de endeusar essa mitologia que até poderia por causa outros mitos a preservar e que abriram caminho ao povo eleito, e aos seus fiéis aliados do outro lado, milénios mais tarde. Isso da Atl... qualquer coisa nunca existiu, nem a Nova Suábia ( aliás basta ver as iniciais : NS ...!). São os loucos do Insólito e os maluquinhos do Sol Negro que andam de novo a fazer das suas. RUSSOS!
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