A bolha de gás a brilhar no espaço oferece uma ideia do que será o nosso sol daqui a milhares de milhões de anos
A imagem divulgada esta semana pelo Observatório Europeu do Su (ESO)l, captada pelo Very Large Telescope, no Chile, traduz uma rara oportunidade de observar o fenómeno de uma estrela a morrer e mostra os tons de azul, vermelho e branco da Nebulosa da Coruja do Cul, localizada na constelação de Hidra.
As nebulosas planetárias representam uma das últimas fases das estrelas e prolonga-se por dezenas de milhares de anos. As nuvens de gás brilhante que se vê nas imagens são, na realidade, as camadas gasosas da estrela em expansão, conforme explica o ESO
Um dia, a nebulosa planterária vai desvanecer-se e a estrela moribunda vai continuar o processo durante cerca de mil milhões de anos até se tornar uma anã branca.
O Sol deverá também dar origem a uma nebulosa planetária.... mas só dqui a vários milhares de milhões de ano. "A vida de uma nebulosa planetária é uma fração da vida da estrela, quase o mesmo que a vida de uma bolha de sabão comparada com a idade da criança que a soprou", esclarece o Observatório, em comunicado.
As estrelas com uma massa oito vezes superior à do Sol terão um fim diferente: terminarão a sua existência de forma mais dramática, como uma explosão de supernova.
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