O fim que se aproxima não ficará pedra sobre pedra - Parte 1
“Haverá então grande aflição como nunca houve desde o início do mundo até agora e nunca mais haverá. Se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém escaparia. Mas, por causa dos eleitos, eles serão abreviados.” (Mt 24,21-22) “Porque, eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.”
(Isaías 65:17)
“Depois da aflição daqueles dias, o Sol ficará escuro, a Lua perderá sua claridade, as estrelas cairão do céu e as potencias celestes serão abaladas. Aparecerá, então, no céu o sinal do Filho do Homem.”
(Mt 24, 29-30).
“Ele enviará seus anjos com uma grande trombeta; ao seu toque, reunir-se-ão os eleitos dos quatro cantos da Terra, de uma extremidade a outra dos céus.”
(Mt 24, 31).
Desde tempos idos (primórdios – Sumérios) profecias as mais diversas possíveis tem se preferênciado a respeito da estrela anã Nibiru e sua forte influência, devido ao seu alto poder de destruição e perturbação, principalmente no sistema solar em planetas como a terra; sendo até conhecida como o Planeta Destruidor e Pertubador (2º Charim Sitchne e a Bíblia Kolbrin), em consequência principalmente à seus danosos efeitos gravitacionais e magnéticos resultante de uma avassaladora órbita irregular às órbitas comuns aos planeta do Sistema Solar.
“Que Todos (as) se precaveêm do demónio subtil das hipocrisias farisaícas, do orgulho religioso ou de casta, que seduz muita gente a ser e tratar como inferiores irmãos e irmãos em humanidade que pensem ou ajam de modo diferente, sob o falso pretexto de policiamento moral, que é fanatismo diabólico e está no extremo oposto da vigilância espiritual proposta por Jesus, que constitui o consciencioso e alerta governo pleno de si próprio (a). (…) (Espirito Eugenio Aspasia – Saltoquantico.com.br)”.
“Não olhamos para o nosso passado, pois civilizações altamente evoluídas se sucumbiram diante de grandes cataclismos. O que é a terra frente aos milhares de planetas que ainda não conhecemos? Somos ainda muito limitados para fazer previsões concretas sobre o futuro. Se acontecesse uma grande catástrofe com o nosso povo como iríamos reagir, ninguém esta preparado para situações limites. Quem somos nos no Universo. Somos um grão de areia, não estamos prontos para suportar quaisquer tipos de mudanças.
O passado do nosso planeta deixa mostras de grandes mudanças, temos ruínas escondidas por todo o Globo que ainda vão ser descobertas. Por mais culpa que o homem tenha sobre os acontecimentos, o que será de nos se acontecesse algo a nível global, vindo das forças interplanetárias? Tudo isso nos remete a um filme catastrófico, mas a realidade seria bem pior, pois podemos refugiar em outro pais, mas não em outro Planeta.
Tudo que lemos, ouvimos, e discutimos, devem ser levados em conta, mesmo que seja em nível de reflexão. Não podemos desprezar qualquer informação por mais insignificante que seja. Devemos sempre pensar sobre todas hipóteses, para nunca sermos surpreendidos pelo inesperado. Pois dados científicos estão espalhados de uma forma discreta, são dados de agências internacionais de alta credibilidade. A ideia não é gerar pânico, mas servir de advertência aos desavisados.!! (Paulo César de Castro; (Transformação da Terra”)
Segundo os estudos da Nasa retirado do site “Verdade Mundial.com.br” não se trata de um planeta, mas de uma estrela anã-vermelha, relativamente pequena e fria que não chegou a se inflamar. Uma “brasa” cósmica! Nibiru tem uma longa órbita de +- 3600 anos em torno do Sol, inclinada de 35° em relação à eclíptica dos planetas. Sua última passagem antes da actual pelo sistema solar provocou a mega erupção vulcânica na ilha de Thera, actual Santorini, que explodiu literalmente, provocando um tsunami que varreu o Mediterrâneo no século XVI A.C. As cinzas da erupção cobriram o Hemisfério Norte, provocando vários dias de escuridão e devastando pastagens e plantações. Segue na Parte ll.
(João José, geólogo da Amazónia, comendador do Araguaia, servidor do Radam Brasil/IBGE, ex-professor da UFMG, articulista e cronista do DM, ex-director da Metago e Femago, ex-assessor do governo do Estado e da Prefeitura de Goiânia, detentor do Prémio de Meio Ambiente Altamiro de Moura Pacheco 2014, consultor de empresas (jjsjconsultoria@hotmail.com); ex-garimpeiro de esmeraldas em Campos Verdes e assessor do promotor Sullivan Silvestre na Questão do Garimpo Racional, professor exporádico de Ecologia no Hotel Fazenda Mestre D’armas (Antonio Fábio Ribeiro), autor da proposição Caldas Novas/Rio Quente Património Natural da Humanidade (1º simpósio de defesa do aquífero termal em 1995), autor da propositura Caldas/Rio Quente Património Natural da Humanidade (1995)).
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