A barata pode ser um dos seres vivos mais odiados do planeta, mas o seu notável conjunto de propriedades e habilidades inspirou os cientistas para criarem um robô usado em salvamentos.
Uma barata consegue aguentar - sem qualquer dano estrutural - uma pressão equivalente a 900 vezes o seu peso.
Os investigadores também descobriram que estes rastejantes são capazes de correr na sua velocidade máxima mesmo quando atravessam ‘túneis’ que os comprimem até apenas um quarto da sua altura normal.
O CRAM (Compressible Robot with Articulated Mechanisms), tal como as baratas, consegue chegar aos sítios mais recônditos, por ser feito de um material maleável, aproveitando rachas ou buracos nas paredes.
Ideal nos casos de busca de sobreviventes em situações de emergência, como terramotos, colapsos de edifícios, etc., o CRAM foi concebido para ser ágil e praticamente indestrutível.
Fonte: DD
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