De acordo com a publicação, problemas relativos ao lixo espacial estão ficando a cada vez mais iminentes. Em meados de 2016, na órbita terrestre foram registados cerca de 17,8 mil detritos com tamanho superior a 10 centímetros. A maior parte desse lixo pertence à Rússia, aos EUA e ao Japão. Cada lançamento de um foguete ao espaço produz pelo menos dois ou três novos fragmentos, que podem circular em volta da Terra por tempo indeterminado.
“A ideia é original: o aparelho é equipado com motores de iões em lados opostos, que são accionados simultaneamente ao se aproximar de detritos no espaço. Com isso, o dispositivo permanece no lugar, mas altera parâmetros de órbita desses objectos”, explica o especialista.
Segundo ele, a eficiência da tecnologia depende da potência dos motores usados e do volume dos detritos em questão, um satélite desactivado podendo ser retirado de órbita, a princípio, em até 15 dias.
O TsNIIMash, sigla em russo para Instituto Central de Pesquisa e Construção de Máquinas, é um instituto subordinado e administrado pela Roscosmos e especializado no desenvolvimento de mísseis e motores para sistemas de defesa.
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