quinta-feira, 25 de maio de 2017

Ano dos asteróides destruidores: 2017 pode tornar-se o último da humanidade

Um asteroide aproxima-se da Tierra

Ron Baalke, o principal astrónomo da NASA, revelou que cinco asteróides passarão em extrema proximidade da Terra nos próximos meses. Ao mesmo tempo, cientistas acreditam que haja mais asteróides, que não estamos prontos para lidarmos com eles, pois demoramos muito para identificá-los.

Essa informação foi publicada pelo principal astrónomo da NASA no Twitter.


​A primeira ameaça trata-se do asteróide 2017 BS5, que se aproximará da Terra no dia 23 de julho. Seu diâmetro atinge 40 a 90 metros e passará a 1.211.734 quilómetros de distância do nosso planeta.

Mas existe outro e ainda mais preocupante — o 2012 TC4. Este asteróide tem um menor diâmetro (de 12 a 27 metros), não obstante irá se aproximar de nós a 57.659 quilómetros em 12 de outubro. Claro que para nós é muito longe, mas em dimensões espaciais são alguns passos. Lembre-se que a distância entre a Terra e a Lua é de apenas 384.400 quilómetros.

Os três outros asteróides passarão pelo nosso planeta em 3 de dezembro de 2017, 24 de fevereiro e 2 de abril de 2018, respectivamente.

Será que estamos prontos para enfrentar um asteróide?

Não. No documento oficial, publicado pelo Conselho nacional de Ciência e Tecnologia dos EUA, não estamos preparados para encontrá-los. Há muitos anos, cientistas vêm tentando encontrar meios para nos proteger da ameaça representada pelos asteróides.

Asteróides podem chegar a qualquer momento, sem avisar. Assim, em 2013, o asteróide de 17 metros de diâmetro golpeou inesperadamente a cidade de Chelyabinsk a afectou mais de 1.000 habitantes.

Levando isso em consideração, a NASA decidiu melhorar os métodos utilizados para garantir nossa protecção, caso venhamos a ser ameaçados no futuro. Mas para cumprir tais metas, EUA devem buscar ajuda internacional para enfrentar essas ameaças vindas de longe e estrondosas.

O que aconteceria se um asteróide colidisse com a Terra?

Segundo um simulador de colizões de asteróides da Universidade de Purdue (EUA), se o asteróide em questão tivesse 34 metros, no momento em que ele penetrasse nossa atmosfera, ele explodiria em mil pedaços. Liberaria sua energia equivalente a 700 quilo toneladas (doze vezes mais potente do que a energia libertada durante ataque contra Hiroshima). A única coisa que sentiríamos seria um estrondo semelhante ao de uma grande cidade.

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