sexta-feira, 28 de julho de 2017

Investigadores portugueses criam robots que aprendem sozinhos


Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa desenvolveram robots com capacidade de aprender a realizar tarefas, de agir de maneira autónoma em determinada função e de se adaptarem a mudanças.

O processo é mais complexo do que parece e o desenvolvimento de controladores capazes de realizar todas as funções, em contexto real, pode levar dias ou mesmo semanas aos investigadores. A importância dos robots poderem aprender sozinhos e adaptarem-se a mudanças pode ser útil para trabalhos em diferentes ambientes, especialmente em ambientes remotos ou perigosos.

O objetivo dos investigadores é criar robots móveis inteligentes, fiáveis e capazes de operar, de forma eficaz e autónoma, em diferentes ambientes. É precisamente isto que tentam alcançar no trabalho Evolutionary online behaviour learning and adaptation in real robots, levado a cabo por Fernando Silva e Luís Correia, da Faculdade de ciências da Universidade de Lisboa, e por Anders Lyhne Christensen, investigador do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL).


Os investigadores conseguiram apresentar um resultado bem sucedido da aplicação de controladores baseados em redes neurais que correm em hardware robótico e que conseguem resolver duas tarefas individuais ou uma coletiva.

Os controladores foram desenvolvidos autonomamente pelo grupo de robots, através de algoritmos evolucionários (inspirados na evolução Darwiniana) provenientes de soluções iniciais aleatórias ou de soluções pré-evoluídas em simulação.

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