Enquanto o cometa mais brilhante de 2018, o 46P/Wirtanen, atravessava o céu a 11 milhões de quilómetros da Terra, o Telescópio Espacial Hubble captava suas imagens.
O telescópio da NASA registou o brilho da coma do cometa, uma parte que geralmente não é visível da Terra, que é a denominação da nuvem de poeira que o objecto celeste expele quando passa perto do Sol.
Através das imagens, será possível estudar como os gases são libertados do núcleo, do que o gelo do cometa é composto e como o gás na coma é quimicamente alterado pela luz solar e pela radiação solar.
O telescópio SOFIA também captou o cometa quando voava a uma altitude de 12 mil quilómetros.
A pesquisa deste corpo celeste ajudará a investigar a origem e a história da água no Sistema Solar, incluindo os oceanos da Terra.
© NASA . NASA, ESA, D. BODEWITS (UNIVERSIDADE DE AUBURN) E J.-Y. LI (INSTITUTO DE CIÊNCIAS PLANETÁRIAS)
Telescópio espacial Hubble capturou a imagem do cometa 46P/Wirtanen, a 13 de dezembro de 2018
Apesar de o cometa estar afastando-se, a NASA afirma que ainda é possível vê-lo da Terra com a ajuda de binóculos ou de telescópios. O objecto está localizado no momento perto da constelação de Touro.
© NASA . NASA/SOFIA
Telescópio SOFIA capturou a imagem do cometa 46P/Wirtanen, a 17 de dezembro de 2018
Segundo a NASA, o cometa 46P/Wirtanen orbita em torno do Sol a cada 5,4 anos, o que o torna ainda mais digno de nota.
Fonte: Sputnik News
Fonte: Sputnik News
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