29 Novembro 2012 [Regional]
O deputado comunista açoriano Aníbal Pires apresentou no Parlamento dos Açores, para debate e votação, uma proposta de diploma criando um ‘subsídio extraordinário’ que substitua os subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos açorianos este ano. O subsídio, segundo a proposta de diploma, deve estar incluindo no Orçamento da Região para 2013 e deve ser pago em duas tranches, em Junho e Novembro.
As verbas para pagar estes montantes devem constar do Fundo Social de Compensação criado pelo Governo dos Açores destinado a “compensar os Açores dos efeitos mais gravosos das medidas de austeridade tomadas a nível nacional”. O corte destes subsídios, referem os comunistas açorianos, “reduziu mais o rendimento disponível de muitas famílias, o que está a ter seríssimos efeitos na economia dos Açores”.
Nos últimos quinze anos, os trabalhadores do Estado “perderam quase um terço do seu poder de compra” e o seu número e importância na Região Autónoma “tornam este novo rombo nos seus rendimentos um verdadeiro desastre para a economia local e regional”. Aníbal Pires explica que “a perda de poder de compra dos cidadãos e a retracção do seu consumo tem tido o impacto substancial na sustentabilidade das empresas e é a causa profunda do significativo aumento do desemprego na Região”. Acrescenta que “esta perda de poder de compra tem contribuído significativamente para a fundar os Açores num círculo vicioso de recessão, do qual as primeiras vítimas são as famílias açorianas”. Entende o PCP/A que o ‘apoio extraordinário’, no valor dos subsídios da função pública do ano passado, vai “ajudar os funcionários públicos a suportar alguns dos piores efeitos das medidas de austeridade nacionais e contribuindo para combater o efeito recessivo que estas têm sobre a economia regional”.
“Desta forma, não só se repõe alguma justiça retributiva, como se combate a quebra do consumo interno e se estimula o investimento e o emprego, contrariando o círculo vicioso em que se encontra mergulhada a economia regional”.
As verbas para pagar estes montantes devem constar do Fundo Social de Compensação criado pelo Governo dos Açores destinado a “compensar os Açores dos efeitos mais gravosos das medidas de austeridade tomadas a nível nacional”. O corte destes subsídios, referem os comunistas açorianos, “reduziu mais o rendimento disponível de muitas famílias, o que está a ter seríssimos efeitos na economia dos Açores”.
Nos últimos quinze anos, os trabalhadores do Estado “perderam quase um terço do seu poder de compra” e o seu número e importância na Região Autónoma “tornam este novo rombo nos seus rendimentos um verdadeiro desastre para a economia local e regional”. Aníbal Pires explica que “a perda de poder de compra dos cidadãos e a retracção do seu consumo tem tido o impacto substancial na sustentabilidade das empresas e é a causa profunda do significativo aumento do desemprego na Região”. Acrescenta que “esta perda de poder de compra tem contribuído significativamente para a fundar os Açores num círculo vicioso de recessão, do qual as primeiras vítimas são as famílias açorianas”. Entende o PCP/A que o ‘apoio extraordinário’, no valor dos subsídios da função pública do ano passado, vai “ajudar os funcionários públicos a suportar alguns dos piores efeitos das medidas de austeridade nacionais e contribuindo para combater o efeito recessivo que estas têm sobre a economia regional”.
“Desta forma, não só se repõe alguma justiça retributiva, como se combate a quebra do consumo interno e se estimula o investimento e o emprego, contrariando o círculo vicioso em que se encontra mergulhada a economia regional”.
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