domingo, 20 de novembro de 2022

ATÉ UM DIA !!!

Por motivos de saúde do “Blogger” de Últimas Curiosidades este deixará de ser atualizado a partir de hoje.

Se voltar aparecer no futuro com novas atualizações será sinal que o “Blogger” conseguiu vencer esta adversidade contra a qual luta, para todos os seguidores um Bem Haja e Até Sempre!

Gomes

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Por onde andam os asteroides e cometas e como acompanhar a sua rota?


Há milhares de objetos no sistema solar que se podem cruzar com a rota da Terra e que os cientistas mantêm sob observação. O NEO Coordination Centre tem uma nova ferramenta em 3D que destaca os mais perigosos.

É cada vez mais comum ouvir falar de asteroides que se aproximam da Terra, em rotas mais ou menos perigosas, e o NEO Coordination Centre mantém debaixo de olho milhares de objetos que vagueiam pelo sistema solar. Agora tem uma nova ferramenta de visualização, o OVT - Orbit Visualisation Tool, a primeira de uma série de novos instrumentos criados para a comunidade NEO e que vão integrar o NEO Toolkit.

A ideia da ESA é oferecer aos astrónomos uma forma de melhorar a defesa planetária e o novo OVT atualiza e melhora o anterior portal, com uma experiência onde a nova capacidade gráfica permite aprofundar a observação, com novas formas de visualização de vários objetos próximos da Terra em simultâneo.

O instrumento mais poderoso é a possibilidade de visualização em 3D de órbitas de Kepler ou perturbadas de um ou mais asteroides ou cometas na base de dados do NEOCC. São fornecidas diversas informações e é possível andar para trás no tempo e ver a evolução da sua órbita, mas também calcular para onde se dirigem.

Pode ainda ver a lista completa de objetos considerados próximos da Terra (NEOs) e grupos de objetos de acordo com a lista de prioridades definidas, como Urgente, Necessário, Útil ou de Baixa Prioridade.

Pode ver toda a informação no site do Orbit Visualisation Tool.

Fonte: SapoTek

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Piloto de avião avista “luzes não identificadas” durante voo em Porto Alegre


Os pilotos de avião relatam frequentemente avistamentos para que possam ser identificados e ser determinada a sua origem. Este caso aconteceu na noite do passado sábado, dia 5 de novembro, onde um piloto da companhia aérea LATAM Airlines Brasil reportou um evento com luzes bem por cima da cidade de Porto Alegre. O relato foi acompanhado também por outros testemunhos de outros pilotos e de imagens captadas em vídeo.

As câmaras captaram luzes com movimentos aleatórios sobrevoando a capital do estado de Rio Grande do Sul. Estes avistamentos podem ter origem na flexão de luz entre as nuvens que deu origem a luzes fortes, intermitentes que os pilotos viram.

Imagens estranhas, mas que podem ser "terráqueas"

Segundo o portal de informação G1, as luzes não identificadas vistas no céu de Porto Alegre na noite de sexta-feira para sábado despertaram curiosidade e levantaram algumas dúvidas. Conforme pode ser visto e ouvido no vídeo registado pela torre de controlo do Aeroporto Salgado Filho, o piloto do voo 3406, da LATAM, que descolou de Guarulhos (SP) com destino a Porto Alegre, pergunta, por volta das 23h de sábado, à controladora de tráfego:

Por gentileza, só por curiosidade, tem algum reporte de algum objeto na posição de 10 para 11 horas, praticamente sobre Porto Alegre, um pouquinho ao sul?

A controladora diz que não recebeu nenhum "reporte", termo usado na avaliação para relatos de eventos de segurança operacional. Contudo, o piloto prossegue:

Tem umas luzes. Por vezes, elas apagam, acendem, às vezes são uma, às vezes são duas ou três.

No momento, após a controladora ter registado mais informações, o diálogo termina. No entanto, apesar de a controladora não ter qualquer notificação de outros pilotos, a verdade é que este "reporte" foi uma oportunidade e para outros relatarem que afinal também tinham visto tais luzes.

Pilotos estavam com receio de notificar... para não serem chamados de loucos

Depois da informação começar a circular, outros pilotos contaram o que viram. Assim, no total, entre 22h50 e 23h10, quatro voos comunicaram à Torre de Tráfego terem percebido luzes estranhas no céu: o 4248, o 3140 e o 4407, além do 3406, das companhias Azul e LATAM. Em todos os casos, as luzes acendiam, moviam-se e apagavam, mas não prejudicavam o tráfego.

Mas serão OVNIs ou há uma explicação lógica para as luzes?

Segundo as informações recolhidas pelo G1 junto do Observatório Espacial Heller & Jung, localizado em Taquara, cidade distante cerca de 80 quilómetros da Capital, foi revelado que de facto, na noite de sábado, houve algo estranho.

Encontrei algo na direção da Lagoa dos Patos, às 23h22min, não identificado mesmo. Atribuo à reflexão difusa de luz entre nuvens em direção a Porto Alegre, que pode ser gerada por holofote de luz ou até algum objeto. Não é incomum.

Disse o responsável pelo espaço, Carlos Jung, que também é diretor da Região Sul da Brazilian Meteor Observation Network (Bramon).

As luzes de sexta foram vistas pela equipa do voo 4248, da Azul, que partiu do Rio de Janeiro com destino a Porto Alegre, por volta das 23h. Piloto e comissário teriam visto as luzes a movimentarem-se na direção à Lagoa dos Patos, mesmo local onde foram vistas as luzes de sábado.

Questionada sobre o assunto, a Fraport Brasil, administradora do Aeroporto Salgado Filho, respondeu que não registou nada a respeito. As companhias aéreas também não notificaram a Fraport sobre as luzes.

O caso continua a ser acompanhado, mas poderá ser de facto um evento de luzes que ultrapassa as nuvens e promove algo diferente, que visto da perspetiva dos pilotos pode ter relevância e não ser nada "tão normal assim".


Fonte: Pplware

terça-feira, 25 de outubro de 2022

NASA completa equipa de 16 especialistas para estudar fenómenos OVNI


A agência espacial vai realizar um estudo para mostrar como os dados podem ser utilizados para investigar ocorrências de objetos voadores não identificados.

Pode não significar a visita de extraterrestres à Terra, mas os fenómenos de avistamento de objetos voadores não identificados (OVNI) são registados há muitas décadas. A NASA anunciou a composição de uma equipa, composta por 16 especialistas, para estudar estes fenómenos, sempre que haja avistamentos. Trata-se de uma equipa independentemente que se vai focar a estudar os OVNIs e que começa hoje oficialmente as suas operações.

“Observações de eventos no céu que não possam ser identificados como aparelhos voadores ou fenómenos naturais conhecidos passam a ser categorizados como UAP (Unidentified Aerial Phenomena). A equipa vai realizar um estudo durante os próximos nove meses, para construir os alicerces para futuras investigações assente em dados para a NASA e outras organizações. A função da equipa é identificar como os dados recolhidos pelas entidades governamentais civis, dados comerciais e de outras fontes podem ser potencialmente utilizados em análises de UAP. Vai ser estabelecido a recomendação de um roadmap para potenciais analises de dados a ser utilizado pela agência a partir de agora.

A NASA salienta que o estudo vai ser focado apenas em dados desclassificados e prevê apresentar o resultado das descobertas da equipa aberto ao público em meados de 2023. “Explorar o desconhecido no espaço e na atmosfera está no coração daquilo que somos na NASA”, disse Thomas Zurbuchen, da agência espacial dos Estados Unidos. Acrescenta que compreender os dados que existem à nossa volta sobre fenómenos aéreos não identificados é crítico para desenhar conclusões científicas sobre o que se passa no céu. “Os dados são a linguagem dos cientistas que fazem do inexplicável, explicável”, salienta.

Seja por questões de segurança nacional ou tornar os céus mais seguros, o estudo alinha-se com os objetivos da NASA que é garantir a segurança dos aparelhos voadores.

A equipa independente para conduzir o estudo é liderada por David Spergel, presidente da Simons Foundation e terá à sua responsabilidade cientistas de liderança mundial, especialistas em dados e inteligência artificial, de segurança de aeronáutica, professor de dados científicos e computacionais, especialistas em física e astrofísica, oceanógrafos, entre outras áreas científicas. A lista completa pode ser consultada no blog da NASA.

Embora o estudo possa parecer assunto de filme de ficção científica, a NASA tem outros programas de investigação ativa de origem de vida, evolução e distribuição fora da Terra, tal como o estudo da água de Marte às sondas que procuram pesquisar mundos oceânicos em Titã e Europa. Os caçadores de planetas TESS e Hubble procuram mundos habitáveis, ao passo que o supertelescópio espacial James Webb tenta registar bioassinaturas em atmosferas em torno de outros planetas, tais como oxigénio e dióxido de carbono.

Fonte: SapoTek

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Inteligência artificial pode prever o futuro com 99% de certeza


A Inteligência Artificial previu o futuro e acertou mais de 99% das vezes, segundo um novo estudo. Felizmente, não previu um apocalipse ou uma revolução de robôs.

Em vez disso, os investigadores do Instituto Max Planck pediram ao software artificialmente inteligente para prever o progresso da inteligência artificial (IA).

Os investigadores utilizaram a informação sobre a IA a partir de trabalhos académicos desde 1994 — foram analisados 143.000 trabalhos na experiência.

Foi então pedido à IA que fizesse previsões sobre como a inteligência artificial se desenvolveu ao longo dos anos, com base nos estudos científicos sobre a mesma.

O software estava quase 100% correto em relação às suas previsões, levando os cientistas a quererem fazer-lhe mais perguntas sobre o futuro, segundo The U.S Sun.

De acordo com Mario Krenn, que liderou a investigação juntamente com especialistas de todo o mundo, a IA “mostra um grande potencial que pode ser libertado“.

Em vez de pedir à IA para prever o fim do mundo, os investigadores esperam fazer-lhe perguntas sobre a ciência que poderiam contribuir para estudos futuros.

A inteligência artificial é “uma ferramenta que pode sugerir novas direções e ideias de investigação personalizadas, tirando conclusões da literatura científica. Pode acelerar significativamente o progresso da ciência”, lê-se no estudo.

“Um campo que pode beneficiar de uma abordagem deste género é a própria investigação de inteligência artificial (IA)”, acrescenta ainda o artigo.

A esperança é que a IA seja capaz de ajudar os cientistas na investigação no futuro. “Em última análise, melhores previsões e novas direções de investigação serão uma componente crucial de ferramentas mais avançadas de sugestão de investigação”.

Alice Carqueja, 

Fonte: ZAP

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

OVNI gigante em forma de disco filmado perto da Lua


Esta é uma evidência da existência de um OVNI na Lua, obtido na China usando uma câmara profissional de longo alcance. O vídeo mostra a passagem de uma nave extraterrestre na frente da Lua.

Na sua conta no Twitter, Jaime Maussan partilhou um vídeo que supostamente se refere à presença de um OVNI perto da Lua e que confirma teorias sobre vida extraterrestre.

José Jaime Maussan Flota (nascido em 31 de maio de 1953) é um jornalista mexicano, personalidade de televisão e ovniólogo. Desde 1970 é repórter de vários jornais e emissoras, entre eles El Sol do México, XEX Radio e com a Televisa, trabalhou no noticiário 24 Horas.
“Aconteceu em 29 de setembro de 2022. A enorme nave em forma de disco media cerca de 54 quilómetros de diâmetro”, disse Jaime Maussan.

O vídeo mostra claramente um OVNI em forma de disco. O pesquisador está confiante que esta é uma das imagens mais impressionantes já registadas durante o estudo desse fenómeno, demonstrando a presença de naves de origem extraterrestre movendo-se perto da superfície da Lua.

Pesquisadores de OVNIs estão confiantes que a nossa enigmática Lua pode ter uma origem alienígena sinistra para a qual a humanidade não está preparada. Desde encontros de astronautas com OVNIs, até luzes piscantes e anomalias geométricas na superfície que parecem ser estruturas, é possível que a Lua possa realmente ser o lar de alienígenas antigos ou servir como base de operações.

Fonte: AnomAlien

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Fez-se história: NASA confirma sucesso da missão de defesa planetária DART


A NASA confirmou esta terça-feira que o satélite conseguiu alterar a trajetória do asteroide, pela primeira vez, empurrando-o para fora da sua órbita.

A missão DART da NASA conseguiu, pela primeira vez, alterar a trajetória do asteroide Dimorphos e empurrá-lo para fora da sua órbita natural.

A informação foi confirmada pela agência norte-americana esta terça feira que, em comunicado, salienta que este acontecimento “marca a primeira vez que a humanidade altera deliberadamente a rota de um objeto celeste e é a primeira demonstração em grande escala da tecnologia de desvio de asteroides”.

“Todos temos a responsabilidade de proteger o nosso planeta de origem. Afinal, é o único que temos”, notou Bill Nelson, administrador da NASA.

“Esta missão mostra que a NASA está a tentar preparar-se para qualquer coisa que o universo nos traga. Na NASA temos demonstrado que levamos a sério o nosso papel como defensores do planeta. Este é um momento decisivo para a defesa do planeta e para toda a humanidade, o que demonstra o compromisso da equipa excecional da NASA e dos seus membros de todo o mundo”, acrescentou Nelson.

O sucesso da missão da NASA vai permitir aos astrónomos “avaliar melhor se uma missão como a de DART poderia ser utilizada no futuro para proteger a Terra de uma colisão com um asteroide”, explicou Lori Glaze, diretora da Divisão de Ciências Planetárias da NASA, citada pelo Observador.

A colisão entre o satélite e o asteroide aconteceu a 26 de setembro deste ano e, desde então, “o astrónomos têm estado a utilizar telescópios terrestres para saber há quanto tempo mudou essa órbita”.

A confirmação de sucesso surgiu esta terça-feira, com uma margem de erro de, aproximadamente, dois minutos. É então possível dizer que a órbita do asteroide Dimorphos foi reduzida de 11 horas e 55 minutos para 11 horas e 23 minutos.

 Fonte: ZAP

terça-feira, 27 de setembro de 2022

“Kamikaze” da NASA colidiu com sucesso contra asteroide Dimorphos


A missão DART da NASA foi um aparente sucesso. A agência espacial conseguiu que a sua sonda colidisse com o asteroide Dimorphos.

Esta segunda-feira, a missão DART da NASA culminou com a colisão de uma sonda contra um asteroide. O impacto aconteceu com o asteroide Dimorphos, a 11 milhões de quilómetros da Terra, às 00h14 desta terça-feira.

A missão queria provar que uma nave espacial pode navegar autonomamente para um asteroide e colidir intencionalmente com ele.

Na transmissão em direto da agência espacial norte-americana é possível ver o feito a ser celebrado pela equipa a cargo da missão. A câmara da sonda foi mostrando um fundo preto com um ponto branco, que correspondia ao sistema de asteroides a aproximar-se.

Apesar do aparente sucesso da missão, só entre 2024 e 2026 é que se saberá efetivamente se o “impacto cinético” funciona e se a nave espacial conseguiu alterar a rota do asteroide.

Se a missão tiver sido bem-sucedida, uma órbita completa de Dimorphos em torno de Didymos vai demorar menos 10 minutos do que o habitual: 11 horas e 45 minutos.

Este foi o primeiro teste de defesa planetário levado a cabo pela NASA. O asteroide não representava um perigo para a Terra, mas o sucesso da missão mostrou que estamos preparados para redirecionar potenciais perigos.

O DART viajava a mais de 22.500 km por hora quando atingiu o asteroide, naquilo que tem foi uma das experiências cientificas mais complexas de todos os tempos.

Dimorphos e Didymos são um sistema binário de asteroides, sendo Dimorphos uma “lua” de Didymos. A pequena lua orbita o asteroide maior, e vai passar entre o asteroide maior e a Terra.

Fonte: ZAP

 

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Marinha dos EUA admite ter mais vídeos de OVNIs, mas não espere vê-los em breve


A Marinha dos EUA detém vídeos não vistos de objetos voadores não identificados (OVNIs) - ou fenómenos aéreos não identificados (UAP), como o Departamento de Defesa (DOD) prefere chamar-lhes - mas não divulgará as imagens publicamente porque "prejudicaria a segurança nacional", escreveu um porta-voz da Marinha na quarta-feira (7 de setembro).

O que será que os americanos sabem, sobre "hipotéticos avistamentos" que o mundo desconhece?

Marinha tem guardadas mais imagens e OVNIs...

Esta polémica arrasta-se há vários anos e tem no centro do problema avistamentos que ninguém consegue explicar. São testemunhos de pilotos experientes da marina dos EUA que "viram algo" e não sabem do que se trata. Estas imagens partilhada na altura correram mundo e ninguém consegue taxativamente explicar o que se passou.

Agora, segundo informações, Marinha dos EUA admite ter mais vídeos de OVNIs. Esta conformação veio em resposta a um pedido da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) apresentado pelo site de transparência governamental The Black Vault, que já partilhou milhares de páginas de documentos relacionados com OVNIs recebidos através de pedidos da FOIA à CIA e a outras agências governamentais.

O Black Vault apresentou o pedido FOIA à Marinha dos EUA em abril de 2020 - apenas um dia após a Marinha ter desclassificado três vídeos agora famosos filmados por pilotos da Marinha, mostrando aviões de alta tecnologia em movimento de formas aparentemente impossíveis.

O Black Vault solicitou que a Marinha entregasse agora todo e qualquer outro vídeo relacionado com a UAP.

Naves extraterrestres ou tecnologia do "inimigo" impossível de deter?

Passados mais de dois anos, o governo respondeu com uma carta que ambos confirmaram que existem mais vídeos UAP e negaram o pedido de entrega devido a preocupações de segurança nacional.

A divulgação desta informação prejudicará a segurança nacional, uma vez que pode fornecer aos adversários informações valiosas sobre operações, vulnerabilidades e/ou capacidades do Departamento de Defesa.

Nenhuma parte dos vídeos pode ser segregada para divulgação

Escreveu Gregory Cason, vice-diretor do gabinete FOIA da Marinha, numa carta de resposta.

Segundo o vice-diretos, a Marinha só conseguiu desclassificar os três vídeos UAP lançados em abril de 2020 porque os vídeos tinham sido previamente divulgados aos meios de comunicação social e já tinham sido "amplamente discutidos no domínio público".

Conforme refere Cason, a Marinha considerou possível divulgar oficialmente as filmagens "sem mais danos para a segurança nacional".

Curiosamente, na sua resposta ao pedido do The Black Vault, a Marinha não fez quaisquer tentativas para ocultar a existência de vídeos UAP adicionais. Há claramente mais vídeos de encontros inexplicáveis de OVNIs nos ficheiros da Marinha, mas quantos e o que eles retratam terão de permanecer um mistério por agora.

É evidente, contudo, que os militares dos EUA levam muito a sério a potencial ameaça de OVNIs. Em maio de 2022, o DOD realizou a sua primeira audiência pública sobre OVNIs desde os anos 60. A audiência discutiu principalmente um relatório do Pentágono de junho de 2021 que revelou que os pilotos da Marinha dos EUA tinham relatado 144 avistamentos de OVNIs desde 2004.

Mais recentemente, o DOD anunciou que iria receber financiamento federal para abrir um novo gabinete centrado exclusivamente na gestão de relatórios de avistamentos de OVNIs pelo Exército, Marinha e Força Aérea dos EUA.


Fonte: Pplware

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Hackers usam imagens captadas pelo telescópio James Webb para esconder malware


A campanha de malware descoberta pelos investigadores da Securonix, que toma o nome GO#WEBBFUSCATOR, envolve emails de phishing com documentos Microsoft Office maliciosos anexados.

As imagens captadas pelo telescópio espacial James Webb, que começou a fotografar o universo mais profundo este ano, são impressionantes e estão a ajudar os investigadores a fazer novas descobertas espaciais. No entanto, uma nova investigação revela que há cibercriminosos a usar as imagens captadas pelo telescópio numa campanha maliciosa.

De acordo com os investigadores da Securonix, a campanha, que toma o nome GO#WEBBFUSCATOR, envolve emails de phishing com documentos Microsoft Office maliciosos anexados.

Os especialistas explicam que os documentos em questão incluem referências externas escondidas entre os seus metadados e, ao serem abertos, descarregam para o computador da vítima um outro tipo de ficheiro malicioso.

Caso a vítima tenha as macros ativadas no Office, o ficheiro executa automaticamente um script que dá início à primeira fase do ataque. A partir daqui é descarregada remotamente uma imagem, em formato JPG, que é subsequentemente transformada num ficheiro executável.

O ficheiro, aberto com a aplicação de visualização de imagens, apresenta uma das primeiras fotografias captadas pelo telescópio James Webb, que retrata um cluster da galáxia SMACS 0723.

Porém, ao ser aberto com um editor de texto, o mesmo demonstra que há uma carga maliciosa escondida, que é desencriptada e guardada no computador da vítima como um ficheiro executável chamado msdllupdate.ex.

Uma vez executado, o malware estabelece uma ligação ao servidor de comando e controlo, com os hackers a executarem os comandos pretendidos. Segundo a Securonix, os existem domínios utilizados na campanha que foram registados este ano e, à data da descoberta, a carga maliciosa executada ainda não conseguia ser detetada pela maioria dos softwares de segurança.

Fonte: SapoTek
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