Fenómeno é raro. É o primeiro dos últimos 30 anos e só vai voltar a acontecer daqui a 18
No próximo dia 28 de setembro, domingo, vai acontecer um eclipse total de uma Superlua. É com grande expetativa que os apaixonados pela astronomia, e não só, aguardam pelo fenómeno. E porquê? Porque é raro de acontecer. A última vez foi há 30 anos e a próxima será daqui a 18, em 2033.
Segundo informação avançada pela NASA, que vai transmitir o fenómeno em direto, no século passado (o século XX) este eclipse só aconteceu cinco vezes. A Superlua de domingo vai ser a segunda deste ano. A primeira foi dia 29 de agosto e a próxima será a 27 de outubro.
Durante a Superlua, o satélite natural da terra, em fase de lua cheia, parece maior do que o habitual. Mas algumas são mais brilhantes que outras e a próxima, dia 28 de setembro, será aquela em que o astro vai estar mais próximo da terra.
Este fenómeno acontece praticamente todos os anos, mais do que uma vez, quando há Lua cheia e a diferença entre os seus instantes e os do perigeu (ponto da órbita da Lua que fica mais perto da Terra) é menor do que um dia e oito horas.
O que é raro é a conjugação de uma superlua com um eclipse total. Na madrugada de 28 de setembro, vai ser possível avistar o fenómeno na Europa, África e Ásia Central (na noite de 27 de setembro já será visível na América e nas Caraíbas).
Em Portugal, quem quiser assistir, terá de ficar acordado até muito tarde. Segundo o Observatório Astronómico de Lisboa, o pico acontece às 03:47.
Quando começar a ficar coberta, ou seja, a passar pela sombra do planeta terra, a lua vai ganhar uma cor avermelhada – é mesmo conhecida por “Lua de Sangue”. A cor é o resultado da influência da atmosfera terrestre nos raios de luz.
Reveja a galeria da última Superlua, a que aconteceu em agosto de 2015.
Num pequeno vídeo a NASA explica o fenómeno:
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