quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

A ESCRITA DO ALVÃO


"Nos finais do século XIX, no Alvão, Nordeste de Portugal, nas mágicas terras de Trás-os-Montes, encontraram-se, junto a um dólmen, uma série de pedras esculpidas e gravadas com signos idênticos aos de Glozel (...) e com uma antiguidade de mais de 4.000 anos, no mínimo. 

Esta descoberta foi tão extraordinária que, no principio, se duvidava dela, só depois, após a descoberta de Glozel (França) é que foi considerada a sua autenticidade. As pedras do Alvão têm formas de animais e de homens e estão gravadas, claramente, com signos alfabéticos que no inicio foram considerados ibéricos.

Em 1927, José Teixeira Rego, em "Os Alfabetos do Alvão e de Glozel, Vol. III, trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Porto, diz: Glozel é sem dúvida autentico e tem uma estreita ligação com o Alvão".
...
"Descobriu-se uma "linguagem desconhecida indo-europeia".

"Platão, na sua Historia da Atlântida, conta que os Atlantes conheciam a escrita;

Estrabão, por seu lado, afirma que os Turdetanos, descendentes directos dos Tartessios (Sul de Espanha) conservavam anais históricos e leis escritas numa gramática que remontava a mais de 6.000 anos antes do seu tempo.

A Arqueologia e a Historia Académicas ainda não aceitam que assim seja. Pensam ser uma mera invenção de Estrabão e de Platão.

A escrita de Tartesso, Glozel, Alvão, gravações enigmáticas em Pena Escrita, perto de Canales de Molina, Espanha, a escrita Vinca, os tijolos de Comalcalco, e muitos outros espalhados por todo o nosso Planeta, que significam? Quem os escreveu?"
(Blog Nova Acrópole).

Pessoalmente acredito que há eras perdidas, talvez mais de 12.000 anos, existiu uma civilização de aventureiros e marinheiros, que percorreram todos os mares e todas as terras do Planeta terra. Possuíam uma civilização muitíssimo avançada, mesmo em relação com a nossa actual, diferente e mais evoluída que a nossa, por razões ainda desconhecidas, diluvio, alterações climáticas, mudança do eixo da terra, sei lá, o que fez com que a matriz da dita civilização desaparecesse. Sobreviveram alguns grupos mais ou menos numerosos que se espalharam e tentaram reconstruir o seu mundo perdido em diversos locais e contaram a sua historia, que ao longo dos milénios e milénios foram sendo esquecidas e tornaram-se apenas lendas e mitos.

Cabe-nos a nós, agora, redescobri-la e reencontrar-nos com o nosso verdadeiro passado.

E se essa civilização, a Atlântida se encontrava algures no meio do Atlântico, é também muito natural que os seus sobreviventes se tenham refugiado nas costas da Península Ibérica e foram os seus descendentes que os Celtas encontraram quando há vários milénios atrás chegaram à Península. E isso faz dos Lusitanos e dos Portugueses descendentes dos Atlantes.

É por isso, que somos um Povo tão estranho....

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