Destacamento de Ações Especiais da Marinha identifica suspeitos através da íris. Força recorre a submarinos, mas sempre em grande secretismo.
Ninguém sabe quantos são (estima-se que entre 30 e 100 homens) e são raros os que sabem o que eles realmente fazem. Mas a unidade especial da Marinha de Guerra já soma 32 anos de trabalho. Dedica-se, entre outras missões, ao combate ao terrorismo e ao tráfico de droga. O grau de sofisticação das suas técnicas é tão apurado, que lhes permite identificar suspeitos através da íris e das impressões digitais. Uma das razões pelas quais são "invisíveis" está relacionada com o recurso, muitas vezes, a submarinos.
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