Ficha de Jogo:
Complexo Desportivo de Furnas
Árbitro: Pedro Cabral
Assistentes: Rui Cabral e João Paulo Medeiros
Desportivo de São Roque: Emerson; Rodrigo, (Rodrigo Medeiros, aos 81’), Dimas, Marco (cap.) e António Dinis; Hugo Oliveira, Ariston, Tiago Oliveira (Eduardo Correia, aos 68’) e Nelson Botelho (Filipe Gomes, aos 90’+2); Hugo Rego e Paulo Medeiros.
Suplentes não utilizados: Faúlha; Isaque Garcia, António Botelho e António Sousa
Disciplina: Cartão “amarelo” para Marco (49’), Eduardo Correia (88’), Filipe Gomes (90’+3) e Emerson (120’+1).
Treinador: Emanuel Ferreira
Desportivo de Rabo de Peixe: João Biscaia; Paulo Vieira, Paulo Viana, Raposeiro e Hugo Cordeiro; Paulo Rodrigues, Márcio Lima, (Vítor Vieira, aos 83’), Yá-Yá (cap) e José Eduardo (Duílio, aos 83’); Caniggia (Luís Lima, aos 71’) e Mauro Carvalho
Suplentes não utilizados: Salvador; João Flor, Nivaldo e Penacho
Disciplina: Cartão “amarelo” para João Biscaia (35’) e Paulo Viana (103’)
Cartão “vermelho” directo para Yá-Yá (112’).
Treinador: Luís Pires
Ao intervalo: 1-0
Resultado no final dos 90’: 1-1
Resultado no final do tempo regulamentar e prolongamento: 3-2.
Marcadores: Hugo Rego, (35’ e 101’) e Eduardo Correia (97’), para o Desportivo de São Roque e José Eduardo (47’) e Duílio (119’)
A excelente moldura humana presente na bancada do Complexo Desportivo de Furnas, na tarde sombria e amena de domingo, merecia presenciar um espectáculo mais de acordo com o valor das duas equipas.
Para uma final de uma competição, ambos os conjuntos não demonstraram em campo a sua real valia. Optaram por algumas quezílias desnecessárias e que em nada dignificam a modalidade.
A primeira metade resume-se apenas ao golo dos “canarinhos”, convertido através de uma grande penalidade indiscutível cometida pelo guardião João Biscaia sobre Hugo Rego, apontada pelo mesmo jogador e para duas ténues oportunidades (uma para cada lado), a primeira para o Desportivo de São Roque, (7’) com Hugo Rego (excelente jogador envolvido nos três golos) a rematar à malha lateral de Biscaia e para um excelente pontapé cruzado de José Eduardo do Desportivo de Rabo de Peixe (21’).
Na segunda parte (que abriu logo com o golo do empate para o Desportivo de Rabo de Peixe), o jogo tornou-se um pouco melhor e felizmente para os espectadores que pagaram bilhete, para verem apenas uma partida de futebol e não para assistirem a birras escusadas, que se seguiram na sequência do golo.
O jogo nesse particular entrou numa insipidez banal, muito por culpa dos protagonistas no espectáculo. As oportunidades entretanto continuaram por escassear, mas logo a seguir ao tento do empate, Dimas perde um bom ensejo de violar as redes contrárias, com Biscaia a opor-se com segurança. Ainda tempo para o assistente do lado da bancada anular (bem) um golo ao Desportivo de Rabo de Peixe por deslocação de Marco Carvalho. Muito pouco, para um jogo de grande dimensão.
No prolongamento e em dois lances de bola parada, os comandados de Emanuel Ferreira marcaram, perante tamanhas facilidades concedidas pela defensiva do Desportivo de Rabo de Peixe, onde se inclui o guarda-redes Biscaia, muito mal batido no 3.º golo.
Na 2ª parte do prolongamento e logo no primeiro minuto, o Desportivo de Rabo de Peixe por intermédio de Hugo Cordeiro, vê Emerson fazer excelente defesa, depois de um bom remate do meio da rua.
Já na parte final do mesmo período, os pupilos de Luís Pires ainda reduziram por Duílio, num golo onde ninguém se manifestou de regozijo.
Num balanço final da prova, diremos que este Desportivo de São Roque já se havia afirmado como legítimo pretendente à conquista da Taça de Honra pela beleza das suas exibições.
O Desportivo de Rabo de Peixe possui uma equipa mais experiente, mas por vezes isso só não conta.
O árbitro acompanhou de perto as jogadas o que fez com que decidisse quase sempre bem. Teve um critério uniforme, não se deixando levar pelos protestos de alguns jogadores. Na expulsão de Yá-Yá agiu correctamente, pois o atleta do Desportivo de Rabo de Peixe entrou de forma violenta sobre o adversário.
Todavia e ao minuto 63, o talentoso jogador do Desportivo de São Roque Tiago Oliveira merecia o mesmo caminho, porque pisou com os pitons da bota o seu adversário Paulo Rodrigues, que ficou maltratado e com as marcas visíveis na coxa.
Complexo Desportivo de Furnas
Árbitro: Pedro Cabral
Assistentes: Rui Cabral e João Paulo Medeiros
Desportivo de São Roque: Emerson; Rodrigo, (Rodrigo Medeiros, aos 81’), Dimas, Marco (cap.) e António Dinis; Hugo Oliveira, Ariston, Tiago Oliveira (Eduardo Correia, aos 68’) e Nelson Botelho (Filipe Gomes, aos 90’+2); Hugo Rego e Paulo Medeiros.
Suplentes não utilizados: Faúlha; Isaque Garcia, António Botelho e António Sousa
Disciplina: Cartão “amarelo” para Marco (49’), Eduardo Correia (88’), Filipe Gomes (90’+3) e Emerson (120’+1).
Treinador: Emanuel Ferreira
Desportivo de Rabo de Peixe: João Biscaia; Paulo Vieira, Paulo Viana, Raposeiro e Hugo Cordeiro; Paulo Rodrigues, Márcio Lima, (Vítor Vieira, aos 83’), Yá-Yá (cap) e José Eduardo (Duílio, aos 83’); Caniggia (Luís Lima, aos 71’) e Mauro Carvalho
Suplentes não utilizados: Salvador; João Flor, Nivaldo e Penacho
Disciplina: Cartão “amarelo” para João Biscaia (35’) e Paulo Viana (103’)
Cartão “vermelho” directo para Yá-Yá (112’).
Treinador: Luís Pires
Ao intervalo: 1-0
Resultado no final dos 90’: 1-1
Resultado no final do tempo regulamentar e prolongamento: 3-2.
Marcadores: Hugo Rego, (35’ e 101’) e Eduardo Correia (97’), para o Desportivo de São Roque e José Eduardo (47’) e Duílio (119’)
A excelente moldura humana presente na bancada do Complexo Desportivo de Furnas, na tarde sombria e amena de domingo, merecia presenciar um espectáculo mais de acordo com o valor das duas equipas.
Para uma final de uma competição, ambos os conjuntos não demonstraram em campo a sua real valia. Optaram por algumas quezílias desnecessárias e que em nada dignificam a modalidade.
A primeira metade resume-se apenas ao golo dos “canarinhos”, convertido através de uma grande penalidade indiscutível cometida pelo guardião João Biscaia sobre Hugo Rego, apontada pelo mesmo jogador e para duas ténues oportunidades (uma para cada lado), a primeira para o Desportivo de São Roque, (7’) com Hugo Rego (excelente jogador envolvido nos três golos) a rematar à malha lateral de Biscaia e para um excelente pontapé cruzado de José Eduardo do Desportivo de Rabo de Peixe (21’).
Na segunda parte (que abriu logo com o golo do empate para o Desportivo de Rabo de Peixe), o jogo tornou-se um pouco melhor e felizmente para os espectadores que pagaram bilhete, para verem apenas uma partida de futebol e não para assistirem a birras escusadas, que se seguiram na sequência do golo.
O jogo nesse particular entrou numa insipidez banal, muito por culpa dos protagonistas no espectáculo. As oportunidades entretanto continuaram por escassear, mas logo a seguir ao tento do empate, Dimas perde um bom ensejo de violar as redes contrárias, com Biscaia a opor-se com segurança. Ainda tempo para o assistente do lado da bancada anular (bem) um golo ao Desportivo de Rabo de Peixe por deslocação de Marco Carvalho. Muito pouco, para um jogo de grande dimensão.
No prolongamento e em dois lances de bola parada, os comandados de Emanuel Ferreira marcaram, perante tamanhas facilidades concedidas pela defensiva do Desportivo de Rabo de Peixe, onde se inclui o guarda-redes Biscaia, muito mal batido no 3.º golo.
Na 2ª parte do prolongamento e logo no primeiro minuto, o Desportivo de Rabo de Peixe por intermédio de Hugo Cordeiro, vê Emerson fazer excelente defesa, depois de um bom remate do meio da rua.
Já na parte final do mesmo período, os pupilos de Luís Pires ainda reduziram por Duílio, num golo onde ninguém se manifestou de regozijo.
Num balanço final da prova, diremos que este Desportivo de São Roque já se havia afirmado como legítimo pretendente à conquista da Taça de Honra pela beleza das suas exibições.
O Desportivo de Rabo de Peixe possui uma equipa mais experiente, mas por vezes isso só não conta.
O árbitro acompanhou de perto as jogadas o que fez com que decidisse quase sempre bem. Teve um critério uniforme, não se deixando levar pelos protestos de alguns jogadores. Na expulsão de Yá-Yá agiu correctamente, pois o atleta do Desportivo de Rabo de Peixe entrou de forma violenta sobre o adversário.
Todavia e ao minuto 63, o talentoso jogador do Desportivo de São Roque Tiago Oliveira merecia o mesmo caminho, porque pisou com os pitons da bota o seu adversário Paulo Rodrigues, que ficou maltratado e com as marcas visíveis na coxa.
Autor: José Luís Tavares
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