SÃO ROQUE QUER ESCLARECER MISTÉRIO DOS ÁRBITROS QUE NÃO VIAJARAM
O clube de Ponta Delgada diz-se prejudicado pelo desempenho arbitral de um trio do Faial no jogo com o Fayal Sport quando deveria ser um árbitro de Angra do Heroísmo a dirigir a partida. Este perdeu o avião porque confundiu a hora de partida com a hora de chegada ao aeroporto.
O jogo que opôs os juvenis do Fayal Sport ao Desportivo de São Roque, válido para a quarta jornada do torneio de apuramento do campeão dos Açores, disputado no passado domingo, terminou com vitória dos faialenses por 1-0 mas só agora tiveram início as acusações dos micaelenses que, através de comunicado, questionam vários aspectos relacionados com a organização da partida.
O departamento juvenil do clube de Ponta Delgada, ilha de São Miguel, classifica como um «mistério» a não comparência ao desafio dos árbitros filiados no Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, no caso concreto Artur Teixeira, Hugo Teixeira e Dioclésio Ávila, considerando que o trio terá sido «impedido de viajar» mesmo depois de se ter apresentado no aeroporto das Lajes, na ilha Terceira.
Já no Faial, uma equipa de arbitragem local, chefiada por Hélio Duarte e assistido por Carlos Faria e Cleomar Adeg, foi designada para dirigir o encontro, facto que motivou a revolta dos responsáveis do Desportivo de São Roque. O trabalho do juiz da partida foi catalogado como «vergonhoso» e no entender dos micaelenses, conforme se pode ler no comunicado, «teve como único objectivo prejudicar o nosso clube».
Para reforçar convicções, o comunicado divulgado pelos «amarelos» aponta várias situações que geraram indignação. A primeira das quais o facto de o jogo «ter começado com quinze minutos de atraso porque os jogadores ficaram imenso tempo no túnel à espera do árbitro». Já em campo, a contestação subiu de tom à medida que a partida foi decorrendo.
«O árbitro auxiliar assinalou imensos fora-de-jogo muito duvidosos e outros nitidamente mal assinalados, um deles na sequência de um lançamento de linha lateral, evidenciando ter muita cumplicidade com o treinador adversário, trocando algumas conversas e sorrisos. Aos 73 minutos, a sete do final, já queria mostrar o tempo de compensação», pode ler-se no comunicado.
A vitória do Fayal Sport por 1-0 deixa-o em posição favorável para sagrar-se campeão dos Açores mas a Associação de Futebol de Angra do Heroísmo já abriu um inquérito de averiguações para perceber o motivo que levou o trio de arbitragem a comparecer no aeroporto das Lajes com apenas quinze minutos de antecedência em relação à hora do voo.
O presidente, Nuno Maciel, explicou ao acores.rtp.pt que «os árbitros perderam o avião porque confundiram a hora de partida com a hora de chegada ao aeroporto, pelo que quando lá chegaram o voo já tinha sido fechado e não lhes foi possível seguir viagem», explicou.
Contudo, Nuno Maciel não deixou de reconhecer alguma estranheza no facto de «os três elementos terem confundido a hora de partida com a hora de chegada», motivo pelo qual terão de se explicar em sede de inquérito.
O jogo que opôs os juvenis do Fayal Sport ao Desportivo de São Roque, válido para a quarta jornada do torneio de apuramento do campeão dos Açores, disputado no passado domingo, terminou com vitória dos faialenses por 1-0 mas só agora tiveram início as acusações dos micaelenses que, através de comunicado, questionam vários aspectos relacionados com a organização da partida.
O departamento juvenil do clube de Ponta Delgada, ilha de São Miguel, classifica como um «mistério» a não comparência ao desafio dos árbitros filiados no Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, no caso concreto Artur Teixeira, Hugo Teixeira e Dioclésio Ávila, considerando que o trio terá sido «impedido de viajar» mesmo depois de se ter apresentado no aeroporto das Lajes, na ilha Terceira.
Já no Faial, uma equipa de arbitragem local, chefiada por Hélio Duarte e assistido por Carlos Faria e Cleomar Adeg, foi designada para dirigir o encontro, facto que motivou a revolta dos responsáveis do Desportivo de São Roque. O trabalho do juiz da partida foi catalogado como «vergonhoso» e no entender dos micaelenses, conforme se pode ler no comunicado, «teve como único objectivo prejudicar o nosso clube».
Para reforçar convicções, o comunicado divulgado pelos «amarelos» aponta várias situações que geraram indignação. A primeira das quais o facto de o jogo «ter começado com quinze minutos de atraso porque os jogadores ficaram imenso tempo no túnel à espera do árbitro». Já em campo, a contestação subiu de tom à medida que a partida foi decorrendo.
«O árbitro auxiliar assinalou imensos fora-de-jogo muito duvidosos e outros nitidamente mal assinalados, um deles na sequência de um lançamento de linha lateral, evidenciando ter muita cumplicidade com o treinador adversário, trocando algumas conversas e sorrisos. Aos 73 minutos, a sete do final, já queria mostrar o tempo de compensação», pode ler-se no comunicado.
A vitória do Fayal Sport por 1-0 deixa-o em posição favorável para sagrar-se campeão dos Açores mas a Associação de Futebol de Angra do Heroísmo já abriu um inquérito de averiguações para perceber o motivo que levou o trio de arbitragem a comparecer no aeroporto das Lajes com apenas quinze minutos de antecedência em relação à hora do voo.
O presidente, Nuno Maciel, explicou ao acores.rtp.pt que «os árbitros perderam o avião porque confundiram a hora de partida com a hora de chegada ao aeroporto, pelo que quando lá chegaram o voo já tinha sido fechado e não lhes foi possível seguir viagem», explicou.
Contudo, Nuno Maciel não deixou de reconhecer alguma estranheza no facto de «os três elementos terem confundido a hora de partida com a hora de chegada», motivo pelo qual terão de se explicar em sede de inquérito.
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