1996 – Base Aérea nº 11 – Beja
Extracto de um artigo publicado na página da APOVNI, em 12 de Agosto de 2005, da autoria de António Azeitona.
Longe vai o tempo em que o comandante da base aérea de Beja negava peremptoriamente que o celebre ovni em forma de cabaça acharutada, isto à 9 anos, tivesse de alguma forma ter sido avistado por cima da base.
Os novos ventos em Alfragide vêm contrariar aquilo foi feito a dois soldados que estavam estacionados na B.A. de Beja em 1996, estes soldados foram mandados vir a Lisboa tendo sido interrogados durante quase 12 horas seguidas, com o fim de lhes meterem medo para que não contassem nada a ninguém, referente ao grande disco voador que esteve parado alguns minutos sobre a B.A. Beja e que eles presenciaram mesmo por cima das suas cabeças.
Perante aquilo que consegui apurar a mentalidade da FAP nesse ano, erradamente levou-os a enveredar por esse acto de meterem medo, quando a atitude mais inteligente era investigarem esses dois soldados, porque o avistamento era para os soldados e não para a base, era o rebuçado para os soldados.
A nave estava ali para premiar os soldados abduzidos, era como se viessem agradecer o tempo que eles tinham dispendido em favor da causa abdutiva.
Lembro-me da EX-APPO ter-se deslocado a Beja e como havia conhecimentos dentro da B.A. Beja, tínhamos como objectivo encontrar a senhora cabo que tinha aparecido na TVI declarado que tinha visto à distância uma nave, lá na base.
Conseguiu-se saber que esse cabo no dia a seguir ao ter aparecido na TVI foi de imediato destacado dessa base para lugar incerto.
Também nesses anos alguns dos elementos do núcleo de Beja eram seguidos por carros com matrículas falsas durante muitos quilómetros.
Acontecia também aparecerem esses carros e lá de dentro saíam homens jovens com corte de cabelo à militar e sem lhes darem autorização começavam a tirar fotos aos nossos elementos, parecia que havia uma tentativa deliberada de intimidação.
Outras vezes sentia-se muitos cliques nas linhas telefónicas dos nossos companheiros eu próprio fui testemunha dessas interferências.
Esperamos que as novas mentalidades que esvoaçam em Alfragide e na Rua Alexandre Herculano em Lisboa, deixem-nos trabalhar em paz e sossego em prol do futuro desta terra.
Fonte: http://www.apovni.org/
Veja a reportagem da SIC
Parte I
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