quinta-feira, 29 de setembro de 2011

OVNIS EM PORTUGAL VII

Inúmeros OVNI’S nos radares da FAP
Estação de Radar nº 2 – Pilar – Vila de Paços de Ferreira
Elementos do CEAFI entraram em contacto com um elemento do Radar de Paços de Ferreira, acerca da possibilidade do referido Radar detectar Ovni’s.
Mostrando-se o referido elemento um pouco cauteloso sobre o assunto, conseguimos no entanto retirar da conversa com aquele o pouco (e mesmo assim significativo) que a seguir transcrevemos:

CEAFI – Além das detecções normais de aviões e outros aparelhos voadores cujo plano de voo seja vosso conhecido não detectam outros sinais?

R – Bem, por vezes são apanhados no Radar objectos com uma velocidade diminuta, chegando por vezes a pairar na zona de Viseu e da Guarda, embora desapareçam repentinamente (inclusivamente têm ido caças da FAP no seu alcance mas nada encontram). Deve tratar-se de helicópteros...

CEAFI – Mas vocês detectam a sua aproximação?

R – Bem, por vezes são detectados no interior da zona de alcance do Radar...

CEAFI – Só apanham objectos assim, isto é. Lentos?

R – Às vezes apanhamos uns que parecem flechas de tal forma que pouco tempo estão no ecrã, mas devem ser avarias do Radar.

CEAFI – Não têm detectado sinais com outras características?

R – Sim, por vezes são detectados objectos que fazem manobras bruscas de direcção mas devem ser aviões estranhos.

CEAFI – Concluindo, todos os sinais ou são helis ou aviões ou então é o Radar avariado não?

R – Nem todos, pois há sinais que não consegue saber-se ao certo o que são. Com certeza serão Jamings mecânicos.

CEAFI - ???

R – Isto é, placas metálicas largadas por aviões como cobertura para enganar o Radar.

CEAFI – Como se usa na guerra, não?

R – É isso mesmo.

CEAFI – Mas como não detectam o ou os aparelhos causadores?

R – Isso não sei...

CEAFI – Não acha isso estranho?

R – Às vezes detectam-se objectos que não se identificam. Devem ser Jamings electrónicos, que são sinais de interferência emitidos de barcos ou postos fixos.

Eis caros leitores as versões oficiais acerca dos estranhos objectos. Perguntamos: perante isto que se deverá fazer?

Fonte: Revista Insólito nº 2 – Julho de 1975

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