sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

OVNIS EM PORTUGAL XIX AÇORES

8 de Agosto de 2003 – Sete Cidades – Ilha de São Miguel

Foi numa madrugada tão normal como muitas outras nas Sete Cidades. João Oliveira, um professor do ensino secundário que se reformara há pouco tempo, estava a experimentar os seus dotes de fotógrafo amador com uma nova máquina digital que adquirira. Foi para o miradouro do Serrado das Freiras e tentou captar a imagem do pôr-do-sol, que naquela zona é sempre espectacular quando não há nevoeiro. Era sexta-feira e na freguesia comemorava-se a festa anual da sua padroeira e a Igreja já se encontrava iluminada, mas não era para aí que a objectiva apontava e sim para o céu. Só que o resultado também não foi totalmente o esperado e em vez de apenas um pôr-de-sol estonteante, João Oliveira poderá ter captado um objecto voador não identificado. Esta não-explicação é a única que encontra para a bola branca que captou no céu das Sete Cidades naquela noite. “Sinceramente, não sei o que era; apenas sei que fiz uma série de fotografias no mesmo local, com poucos minutos de intervalo; na 3ª aparece aquela coisa, nas restantes é só o céu”. Depois de pensar sobre o assunto, pediu apoio a alguns amigos e enviou a foto para alegados especialistas no assunto. A resposta que teve é que provavelmente se trataria realmente de um OVNI, mas já na acepção de viajantes do espaço que muitos crêem visitarem periodicamente o nosso planeta. “Sinceramente não sei se é ou não é; eles dizem que se trata de um objecto de grandes dimensões e acreditam que poderá ser extraterrestre; o que sei é que num momento aquela coisa estava lá, e no momento seguinte já não estava”, diz João Oliveira.
Fonte : «Diário dos Açores de 14-03-2004» e «NIC – National Investigation Center»


20 de Junho de 1965 – Base das Lajes - Ilha Terceira
Tinha 13 anos de idade quando se deu a ocorrência do incidente. Tenho agora 50 anos de idade, numa contei a ninguém somente algumas pessoas intimas. Era filho de um militar, meu pai fora colocado na Base das Lajes – Açores (Lajes AFB – Azores). Fui acampar nos terrenos exteriores da escola da base com 4 amigos da escola. As idades variavam entre os 13 e os 17 anos de idade, era uma noite de verão o céu estava claro e cheio de estrelas, estávamos comentando entre nós como era possível ver o céu cheio de estrelas, estávamos a observar o céu, quando um colega com voz de atónico disse-nos que uma estrela estava-se movimentando. Pensamos que ele estava louco e começamos a gozálo, então indicou-nos o local exacto, e podemos observar uma luz brilhante em movimento lento através do céu da direita para a esquerda, seguimos o seu movimento na tentativa de descobrir se era algum avião, como eramos filhos de militares da Força Aérea estávamos habituados a observar todos os dias muitos aviões. A luz brilhante parecia estar muito alta e quando parou no céu parecia exactamente uma estrela. Parou e ficamos de olhos fixos nela durante algum tempo, até que voltou a mover-se novamente para a esquerda o nosso horizonte nocturno era o Oceano Atlântico. Uma parte do edifício da escola estava a obstruir a nossa observação e para continuarmos a ver descemos escadas e pequenos montes relvados enquanto mantínhamos o nosso olhar fixo na luz, contornamos o edifício e conseguimos a tempo de a ver parar novamente. Outra vez iniciou um movimento lento, para nosso esp anto outra mais abaixo no horizonte movimentava-se da esquerda para a direita, enquanto a original mantinha o seu movimento da direita para a esquerda. Pensamos que a segunda fosse uma estrela, até ela começar a mover-se, as duas luzes moveram-se uma estava mais acima à direita e pararam. A que estava mais alta baixou e a mais baixa subiu até que se juntaram, ficando somente uma luz no céu. Mantivemos o nosso olhar fixo na luz, então as duas separaram-se de maneira oposta, como se tinham juntado (um Z reverso). A mais alta partiu na direcção Este e a mais baixa na direcção Oeste, moveram-se numa velocidade incrível, cada uma em sentido oposto e saindo completamente da nossa linha de horizonte. Entre nós concordamos não contar o sucedido a ninguém com medo do ridículo, no entanto nunca nos esquecemos do sucedido. No dia seguinte na estação de rádio da base foi noticiado que na noite anterior o radar tinha detectado um OVNI, eu não ouvi a noticia, assim como qualquer outro comentário sobre este incidente. Nunca tinha observado nada anteriormente, mas desde esta experiência, que nunca esqueci, acredito que os OVNIS são reais.
(NOTA da NUFORC : Data aproximada. PD)
Fonte : Base de Dados da NUFORC


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