Riquezas ocultas do Opus Dei
Os membros da Opus Dei "controlam mais de 17 entidades, que possuem dezenas de imóveis. E receberam uma herança avaliada em 41,8 milhões de euros", revela a Sábado.
Uma doação realizada em 1984 por "uma milionária divorciada, infeliz e solitária", uma "das maiores alguma vez recebidas em todo o mundo pela instituição fundada em 1928 por S. Josemaría Escrivá", permitiu à Opus Dei ficar com "mais de 18 prédios espalhados por Lisboa, 25 jóias no cofre da residência [de Maria Antónia Barreira, a milionária], 21 depósitos a prazo em cinco bancos e ainda títulos do tesouro que a deviam compensar pela nacionalização do BPA, de que era accionista", escreve a Sábado.
"O dinheiro não é um detalhe na relação individual de cada membro com o Opus Dei", indica a revista, devendo os membros casados "doar mensalmente uma verba equivalente ao que gastam com um filho". Os que vivem em celibato devem observar "regras mais rígidas", não guardando dinheiro do salário: "entregam tudo o que ganham e vivem com uma pequena mesada calculada em função das suas despesas fixas".
Outra fonte importante do património são as heranças, caso do palacete onde está instalada a sede da Opus em Portugal, cujo valor atual, segundo um perito imobiliário ouvido pela revista, seja "de 19,6 milhões de euros no mercado".
Fonte: http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2321045&especial=Revistas de Imprensa&seccao=TV e MEDIA
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