Verba dos fogos desviada para refeições e gadjets
Gil Martins, antigo comandante da Autoridade Nacional de Proteção Civil terá lesado o Estado em cerca de 116 mil euros
Gil Martins, antigo comandante da Autoridade Nacional de Proteção Civil está acusado pelo Ministério Público dos crimes de peculato e falsificação de documentos.
Para o Ministério Público, Gil Martins, foi o único responsável pelo esquema: um desvio de fundos, que terá lesado o estado em cerca de 116 mil euros, que terá esbanjado «em uso pessoal e benefícios de terceiros».
Só em refeições e, em apenas dois anos, Gil Martins terá gasto qualquer coisa como 70 mil euros, a que se juntam outras despesas milionárias, como mais de 12 mil euros em equipamentos de tv e vídeo, telemóveis e acessórios, 8500 euros de material informático e mais de mais 2200 euros em hotéis.
Alguns dos bens comprados com dinheiro público terão sido oferecidos a familiares e amigos do então responsável da Proteção Civil.
O esquema, segundo a acusação, passou pela falsificação das escalas do chamado dispositivo especial de combate a incêndios florestais que prevê remunerações especiais no reforço de bombeiros e meios nas épocas criticas de fogos.
Entre 2007 e 2009 os bombeiros voluntários de Barcarena terão recebido pagamentos indevidos da Autoridade Nacional de Proteção Civil, verbas que chegariam a Gil Martins através de cheques da corporação endossados ao motorista (quadro dos bombeiros de Barcarena), que depositava o dinheiro e posteriormente o levantava para entregava ao comandante operacional.
Gil Martins é ainda suspeito de ter autorizado o pagamento indevido de mais de 11 mil euros em horas extraordinárias a outro comandante.
Para o Ministério Público, Gil Martins, foi o único responsável pelo esquema: um desvio de fundos, que terá lesado o estado em cerca de 116 mil euros, que terá esbanjado «em uso pessoal e benefícios de terceiros».
Só em refeições e, em apenas dois anos, Gil Martins terá gasto qualquer coisa como 70 mil euros, a que se juntam outras despesas milionárias, como mais de 12 mil euros em equipamentos de tv e vídeo, telemóveis e acessórios, 8500 euros de material informático e mais de mais 2200 euros em hotéis.
Alguns dos bens comprados com dinheiro público terão sido oferecidos a familiares e amigos do então responsável da Proteção Civil.
O esquema, segundo a acusação, passou pela falsificação das escalas do chamado dispositivo especial de combate a incêndios florestais que prevê remunerações especiais no reforço de bombeiros e meios nas épocas criticas de fogos.
Entre 2007 e 2009 os bombeiros voluntários de Barcarena terão recebido pagamentos indevidos da Autoridade Nacional de Proteção Civil, verbas que chegariam a Gil Martins através de cheques da corporação endossados ao motorista (quadro dos bombeiros de Barcarena), que depositava o dinheiro e posteriormente o levantava para entregava ao comandante operacional.
Gil Martins é ainda suspeito de ter autorizado o pagamento indevido de mais de 11 mil euros em horas extraordinárias a outro comandante.
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