sexta-feira, 11 de maio de 2012

Diferença entre Democracia e Ditadura, qual é?
Quando vivíamos em Ditadura, os democratas consideravam legítima a luta – sob todas as formas – contra esse regime.
Foi assim que foram perdoadas e homenageadas algumas pessoas, apesar de terem assaltado bancos, colaborado com o inimigo, colocado bombas, enfim… porque era contra o fascismo e tudo foi aceite e aplaudido pelos democratas.
Agora que a democracia se instalou e já vive há quase 40 anos, constatamos que os crimes funcionais graves que se apontavam ao fascismo, campeiam no poder: corrupção gravíssima ao mais alto nível de decisão do estado, roubo, branqueamento de capitais, nepotismo agravado e generalizado, esbanjamento de dinheiros públicos…
Qual a diferença funcional que existe, então, entre o pós e o antes 25 de Abril de 1974? Apenas formal, ditadura ou democracia?
Que diferença faz um democrata que rouba de um ditador que rouba?
Que diferença faz um democrata que é corrompido de um ditador que corrompe?
Que diferença há entre o ditador que compromete, por atraso, o futuro e o democrata que também o compromete por excessivo e inadequado endividamento?
Queremos, então, voltar à ditadura?
Quereremos entregar o governo à aventura grega?
Claro que não!
Mas queremos impor mecanismos à Democracia que limitem até onde for possível o roubo, o compadrio e a gestão danosa e a afastem, decisivamente, da rotina da ditadura.
E alguns desses mecanismos estão disponíveis.
Baratos e fáceis de aplicar.
Há legislação fácil de transpor das sociedades tidas como as menos corruptas.
Há mulheres e homens de passados respeitáveis – com provas dadas - que sabem gerir um país.
Certamente que uma esmagadora maioria dos portugueses apostaria num país que tivesse Guilherme Oliveira Martins na Presidência da República, Paulo Morais como Primeiro-Ministro, Medina Carreira nas Finanças, Marinho Pinto na Justiça, Carlos Moreno nas Obras Públicas, por exemplo. Assim, essas pessoas tivessem suficiente humildade para se juntar, formar um partido político e coragem para evitar as contaminações pelos lobbies habituais.
Não há necessidade de entregar este desesperançado e quase falido Portugal a pessoas irresponsáveis, que nunca trabalharam, pouco ou nada estudaram e, da vida, apenas aprenderam a sugar o mais fácil e lucrativo.
Se a nossa sociedade continua a votar em arrivistas bem-falantes e bem vestidos mas, penosamente vazios de passado, pouco trabalhadores e manobrados pelos donos da finança de sempre… estamos definitivamente condenados!
Melhor será, emigramos todos: Deixar o país aos PPCoelhos, Portas e Sócrates.
Sem os impostos dos parvos do costume para sugarem, pode ser que aprendam a trabalhar na agricultura cá da terra… 
Foi criado um grupo no facebook para tentar aliar estes senhores a uma causa de Portugal e dos Portugueses... Acabar com o regime actual e devolver o País aos portugueses. 

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