Miguel Cadilhe recebeu mais de 10 milhões de euros para aceitar ser presidente do BPN, em 2008. O valor bruto correspondia à reforma vitalícia a que teria direito, caso continuasse como administrador do BCP, o banco onde trabalhava até àquela altura. Cadilhe esteve à frente do grupo BPN/SLN apenas 6 meses, até à nacionalização do banco. Alguns deputados da comissão parlamentar que investigou o caso chegaram a pedir que devolvesse o dinheiro.
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Fonte: SIC Noticias
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