Um responsável da NASA tem um único conselho caso, nos próximos tempos, um asteroide colida com uma grande cidade como Nova Iorque: rezar.
É a única atitude possível que os Estados Unidos - ou qualquer outra nação - podem ter nesta altura face a asteróides que possam estar em rota de colisão com a Terra, disse Charles Bolden perante o Comité de Ciência da Casa dos Representantes dos EUA.
A 15 de fevereiro um meteorito caiu perto da cidade russa de Tcheliabinsk, gerando ondas de choque que estilhaçaram janelas e provocaram estragos em edifícios. Mais de 1.500 pessoas ficaram feridas, 319 dos quais crianças. Segundo a NASA, tinha uma massa de 10.000 toneladas no momento em que entrou na atmosfera, sendo o maior que caiu na Terra desde 1908.
Nesse mesmo dia, um asteroide maior mas sem qualquer relação com o primeiro, passou pelos céus de Sumatra, Indonésia, a apenas 27.860 quilómetros de distância da Terra, muito mais perto que a distância a que está a cintura de satélites de telecomunicações que circundam a Terra.
Estes eventos "provam que vivemos num sistema solar muito ativo, com inúmeros objetos potencialmente perigosos a passar perto de nós muito frequentemente", afirmou um representante democrata no comité.
A NASA consegue detetar cerca de 95% dos grandes asteroides que passam perto da Terra, aqueles que têm um diâmetro igual ou superior a 1 km. Mas apenas 10% dos cerca de 10 mil asteroides potenciais "destruidores de cidades" - aqueles que têm um diâmetro de 50 metros - é que foram detetados, disse no comité o conselheiro da Casa Branca para a Ciência, John Holdren.
Em média, asteroides com potencialidades destruidoras atingem a Terra uma vez em 1000 anos. "Pelas informações de que dispomos, não sabemos quando um asteroide ameaça a população dos EUA", afirmou John Holdren. "Mas se acontecer nas próximas semanas, rezem", aconselhou.
Apesar do contexto de contenção orçamental, a NASA quer desenvolver sistemas mais eficazes de deteção destes corpos celestes potencialmente perigosos para a Terra.
Fonte: SIC Noticias
É a única atitude possível que os Estados Unidos - ou qualquer outra nação - podem ter nesta altura face a asteróides que possam estar em rota de colisão com a Terra, disse Charles Bolden perante o Comité de Ciência da Casa dos Representantes dos EUA.
A 15 de fevereiro um meteorito caiu perto da cidade russa de Tcheliabinsk, gerando ondas de choque que estilhaçaram janelas e provocaram estragos em edifícios. Mais de 1.500 pessoas ficaram feridas, 319 dos quais crianças. Segundo a NASA, tinha uma massa de 10.000 toneladas no momento em que entrou na atmosfera, sendo o maior que caiu na Terra desde 1908.
Nesse mesmo dia, um asteroide maior mas sem qualquer relação com o primeiro, passou pelos céus de Sumatra, Indonésia, a apenas 27.860 quilómetros de distância da Terra, muito mais perto que a distância a que está a cintura de satélites de telecomunicações que circundam a Terra.
Estes eventos "provam que vivemos num sistema solar muito ativo, com inúmeros objetos potencialmente perigosos a passar perto de nós muito frequentemente", afirmou um representante democrata no comité.
A NASA consegue detetar cerca de 95% dos grandes asteroides que passam perto da Terra, aqueles que têm um diâmetro igual ou superior a 1 km. Mas apenas 10% dos cerca de 10 mil asteroides potenciais "destruidores de cidades" - aqueles que têm um diâmetro de 50 metros - é que foram detetados, disse no comité o conselheiro da Casa Branca para a Ciência, John Holdren.
Em média, asteroides com potencialidades destruidoras atingem a Terra uma vez em 1000 anos. "Pelas informações de que dispomos, não sabemos quando um asteroide ameaça a população dos EUA", afirmou John Holdren. "Mas se acontecer nas próximas semanas, rezem", aconselhou.
Apesar do contexto de contenção orçamental, a NASA quer desenvolver sistemas mais eficazes de deteção destes corpos celestes potencialmente perigosos para a Terra.
Fonte: SIC Noticias
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