Uma imagem captada pelo Observatório de Dinâmica Solar da NASA no primeiro dia do ano mostra um buraco coronal de grandes dimensões junto ao polo sul do Sol
O buraco coronal aparece na imagem como a região mais escura a sul, explica a NASA, que, no seu site, graceja que o Sol não deu as boas-vindas a 2015 com fogo de artifício mas sim com o enorme buraco.
A agência espacial norte-americana esclarece que os buracos coronais são regiões da corona - a camada mais externa do Sol - onde o campo magnético se estende para o espaço. As partículas que se movem nesse campo magnético podem então abandonar o Sol em vez que ficarem presas junto à superfície. As partículas "presas" brilham, mas nas que deixam o Sol o brilho é muito menos intenso, dando origem ao aspeto negro que se vê na imagem.
Um buraco coronal polar pode manter-se visível durante cinco anos ou mais.
Fonte: Visão
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