A cada dia que passa, a impressão a 3D ganha novas potencialidades e possibilidades de criar soluções que melhoram o nosso dia a dia. Uma delas passa pela medicina, como aconteceu quando Glenn Green e Scott Hollister, professores na Universidade do Michigan, utilizaram a tecnologia para salvar a vida de uma criança.
O caso aconteceu em 2013, quando os pais de um bebé com traqueobroncomalácia (uma malformação em que a traqueia é fraca e impede a passagem de oxigénio para os pulmões) abordaram os professores, que criaram um género de tala para impedir que a traqueia fechasse. Veja no vídeo como é que foi criada esta prótese.
A impressão a 3D permite que sejam criados substitutos de uma forma mais rápida e detalhada do que se fossem feitos manualmente. E este não foi caso único.
Na Holanda, já foi possível imprimir uma maxila de titânio para substituir uma mandibula infetada de uma senhora de 83 anos. A intervenção durou quatro horas, em vez das 15 horas previstas caso fosse feita uma cirurgia de limpeza.
Um outro caso levou à criação de um implante para substituir parte do osso de um ombro do zero, até um crânio foi impresso para um paciente que tinha perdido 75% da massa óssea. Este implante foi criado através de um polímero que promove o crescimento do osso.
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