Temática presente em vários filmes de ficção científica, a destruição de um asteróide no espaço para desviá-lo do caminho da Terra e salvar a humanidade pode tornar-se realidade.
Isso porque a Agência Espacial Norte Americana (Nasa), juntamente com a Agência Espacial Europeia (ESA), estuda uma missão de “ensaio” para atacar um asteróide e analisar se é possível desviá-lo de seu curso próximo do planeta.
A missão envolverá o envio de duas naves espaciais para o sistema asteróide de Didymos, descoberto em 1996 e que é composto por duas rochas em órbita. A nave espacial chamada AIM (Asteroid Impact Mission), da Europa, será lançada em 2020 e começará a orbitar Didymos em 2022. O DART (Double Asteroid Redirection Test) da Nasa atingirá a rocha alguns meses mais tarde, segundo a observação dos telescópios da AIM. As agências ainda estão no processo de obter financiamento para a missão.
Riscos da missão
O objectivo final é descobrir se a deflexão é a melhor forma de defesa contra uma rocha espacial perdida, pois existe o perigo de que o impacto no asteróide possa fazer com que fragmentos se rompam e potencialmente acelerem a sua trajectória. Os estilhaços também podem representar um risco para a Terra.
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