Um grupo dos físicos australianos propõe, de modo completamente sério, recriar o super laser que foi usado na saga de George Lucas Guerra nas Estrelas para destruir planetas inteiros. Essa super arma futurística é constituída por vários raios de laser que se unem em um único feixe de luz destruidor.
Na verdade, a ideia de criar esse tipo de arma não é nova. Durante décadas, engenheiros de todo o mundo tentaram desenvolvê-la, mas sempre enfrentaram alguns obstáculos naturais: a dispersão dos raios na atmosfera — fenómeno conhecido como Efeito Raman, que resulta em perda substancial do seu potencial, ou, por exemplo, o sobreaquecimento do prisma que deveria "recolher" raios diferentes em um único super laser poderoso.
Agora, pesquisadores da Universidade Macquarie, em Sidney, na Austrália, conseguiram imitar em laboratório um processo para fazer convergir os raios de luz — e, à maneira do Império, aumentar (muito!) a energia do feixe luminoso, informa a Live Science.
Para atingir isso, eles usaram um cristal de diamante ultra puro no ponto de convergência dos diferentes raios, acumulando assim sua potência num único raio poderoso, capaz de transmitir quantidade suficiente de energia num ambiente vazio, tal como o Espaço.
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No entanto (graças a Deus), agora essa arma ainda não é capaz de destruir planetas inteiros como seu análogo na Guerra nas Estrelas, mas os pesquisadores acreditam que pode ser aplicada no espaço. Pode ser usada para impulsionar veículos espaciais e retirar lixo espacial da trajectória dos satélites, limpando a órbita.
Mas é preferível não pensar o que acontecerá se lasers de grande potência forem capazes de destruir esses satélites…
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