O F-35 é o avião de combate mais versátil da era moderna, e embora tenha tido problemas no seu desenvolvimento, continua a ser evoluído e a integrar novos sistemas. Com capacidades de camuflagem a radar, pode ser usado em missões de espionagem, mas também tem sistemas de radar que o tornam ideal para missões de bombardeamento ou de apoio a bombardeiros.
Agora, as versões do Marine Corps (F-35B, com capacidade de arranque e aterragem vertical) e da Marinha (F-35C, com arranque com catapulta) testaram uma nova arma que os vai tornar mais eficazes em missões de ataque cirúrgicas. O seu canhão de 20 mm deu lugar a um novo canhão de 25 mm, que pode disparar 55 tiros por segundos.
Como a capacidade desta arma é só de 220 munições, o F-35 esgota este recurso em apenas quatro segundos. No entanto, graças à sua tecnologia anti-radar, tem a capacidade de se esgueirar em território inimigo, aproximar-se de um alvo e usar o seu novo software para acertar em cheio no alvo. Só que esse novo software está atrasado no desenvolvimento, pelo que as Forças Armadas americanas ainda não podem usar o F-35 como unidade de apoio, como é o objetivo.
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