A cada dia surgem mais frequentemente notícias que não estamos sozinhos no Universo. Até aparecem rumores que a NASA poderá anunciar oficialmente que os extraterrestres existem.
A Sputnik Sérvia falou com Valery Uvarov, ovniólogo russo, para saber, se estas teorias são reais.
"Isto é bastante real, levando em consideração que a quantidade de factores que indicam para a presença de forças muito poderosas e desconhecidas no Sistema Solar. Estes factores são tão numerosos que agora já não se pode controlá-los", afirma o ovniólogo.
Por isso, continuou Uvarov, surge a necessidade de declarar os extraterrestres como uma realidade e isto seria um passo normal, lógico e razoável por parte da NASA.
Falando da forma de vida alienígena, o ovniólogo afirmou que não importa a aparência, todos eles têm um factor em comum – uma forma de vida humanoide. Estes seres comunicam entre si usando um idioma único que não conhece barreiras. De acordo com Uvarov, trata-se da telepatia, uma aptidão que os terráqueos perderam há 13.670 anos em resultado da queda do planetoide dos Açores.
Data da queda do planetoide dos Açores e da deslocação do eixo da Terra
Este planetoide fez a Terra perder sua órbita, cujo ciclo completo era de 360 dias. Actualmente este ciclo demora 365 dias. Esta mudança, mesmo de apenas cinco dias, provocou a intermitência no sistema de comunicação criado pelos nossos antepassados.
O ovniólogo russo frisou que os terráqueos estão mais ligados às civilizações alienígenas mais vizinhas do que com as que vivem a uma distância mais afastada.
Os extraterrestres que, de vez em quando, são detectados na Terra, de acordo com Uvarov, podem ser divididos em dois grupos: um grupo é composto por representantes de várias galáxias, que usam nosso planeta apenas para comunicações e não têm muito interesse na Terra, pois eles já examinaram tudo por aqui. A relação com os seres humanos pode ser denominada assim: indiferença.
Outro grupo, por sua vez, são nossos vizinhos e estão muito interessados em tudo o que está acontecendo. Este interesse pode ter consequências imprevisíveis para os terráqueos, mas há que destacar que são estes vizinhos que defendem nosso planeta de meteoritos e asteroides, foram eles que defenderam do impacto do meteorito de Tunguska, em 30 de junho de 1908, e do meteorito de Cheliabinsk que caiu há quatro anos.
No entanto, destaca o ovniólogo, este interesse pode ser explicado pelo simples desejo de autodefesa, pois se algum corpo celeste mais uma vez alterar a órbita da Terra, estes nossos vizinhos serão afectados também. A segurança da Terra é um assunto vital para eles.
"Há um planeta no nosso Sistema Solar onde habitam os que, antes dos acontecimentos catastróficos, habitavam em Marte e em Faeton [Nibiru] e depois se mudaram para o planeta que fica por trás do Sol. Este planeta é mencionado nos textos antigos e este planeta é conhecido entre os astrónomos, eles documentaram sua aparição durante 70 anos desde a primeira metade do século XVII, no assim chamado período do mínimo de Maunder", disse Uvarov.
Gráfico indicando o mínimo de Maunder
Este planeta, continuou o ovniólogo, caso a Terra seja afectada, também corre o risco de perder sua órbita.
Localização do planeta que fica por trás do Sol
"Actualmente, o Sistema Solar entrou numa fase da alta instabilidade. Logo, este planeta invisível para a maioria dos habitantes da Terra vai aparecer e todos os segredos serão esclarecidos", explicou Uvarov.
A actividade extraterrestre mais elevada foi detectada na região da Sibéria, onde, de acordo com os ovniólogos, está instalada a base que protege o nosso planeta dos asteroides e meteoritos. Segundo Uvarov, esta instalação funciona de modo autónomo e dispara contra possíveis ameaças provenientes do espaço. Segundo declara Uvarov, ele dispõe de filmagens únicas.
"Um material incrível. O que mais surpreende é o nível de actividade. A instalação dispara por vezes durante horas sem parar. É uma indicação directa da ameaça de meteoritos…", afirmou o ovniólogo.
Segundo ele, este sistema intensifica-se quando surgem hostilidades e conflitos no nosso planeta. Por exemplo, o conflito na Jugoslávia ou a guerra na Síria.
"A instalação tem sua própria fonte energética que está em vários lugares do planeta. Quando acontece um conflito regional, onde morrem pessoas e há muita energia negativa, a instalação de algum modo desperta e provoca uma deflagração de agressividade descontrolada", explicou o ovniólogo à Sputnik Servia.
Na realidade, os contactos de extraterrestes com humanos são frequentes, mas eles têm influência sobre o decurso da história da humanidade e a interferência acontece regularmente.
"De facto, em todo o período histórico que começou há 15.000 anos, eles têm participado de modo invisível e eficaz em tudo o que acontece na Terra. Os factos da sua participação habitualmente não são tão óbvios e as pessoas não costumam discuti-los", diz Uvarov.
O que hoje aparece na mídia e que tem algo a ver com extraterrestres, no entanto, não tem tanta importância para a civilização humana. O mais importante fica na sombra, considera o ovniólogo russo, expressando o desejo de que tudo mude e as pessoas comecem prestando mais atenção ao que está acontecendo.
Localização do planeta que fica por trás do Sol
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