Estação de Radar nº 3 da Força Aérea Portuguesa, Serra de Montejunto
Agosto de 1960
OVNI detectado em Radar, agosto de 1960, a base militar da Força Aérea Portuguesa localizado na Serra de Montejunto, a cerca de 70 km de Lisboa, foi alvo de um acontecimento insólito com efeitos físicos nas testemunhas, todas elas militares.
Num domingo indeterminado desse mês, Heitor Morais, cabo especialista em radares, encontrava-se a monitorizar o espaço aéreo português quando se apercebeu de um ruído intenso semelhante ao barulho produzido por cinco motores a jacto, que parecia estar parado por cima da base.
Poucos instantes depois, deu por si a recuperar a consciência, caído, encostado a uma parede, a dez metros de distância do local onde se encontrava.
Observando em volta, pôde constatar que os restantes operadores de radar estavam igualmente caídos no chão e a recuperarem a consciência.
Estranhamente, o gerador da base não funcionava, pelo que se encontravam totalmente às escuras com os radares completamente inoperacionais.
Foi quando o cabo Heitor abriu uma porta enorme para deixar entrar luz, que os seus colegas puderam reparar num brilho anómalo sobre a serra de Sintra, a subir a uma velocidade vertiginosa.
Anómalo não só devido à velocidade tremenda com que subia mas também pelo facto de nesse dia não estarem agendados quaisquer tipos de voos militares e os voos civis transatlânticos serem ainda raros.
Recuperada a energia eléctrica, correram de imediato para o radar altimétrico que detectou um enorme objecto, a meio milhão de pés de altitude e a subir a uma velocidade de aproximadamente 4800 km/h, perto de Mach5 (cinco vezes a velocidade do som), tecnologicamente impossível para a época.
A observação foi anotada nos registos da base com a menção: objecto desconhecido.
Fonte: SPO - Ovnilogia.
Veja a reportagem na TVI
Entrevista com Heitor Morais ao minuto 08:03
Fonte: Youtube
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