Cientistas descobriram na Antárctida dois tipos de bactérias que recebem todos os recursos vitais, obtendo a energia e carbono do hidrogénio (ácido carbónico), monóxido de carbono e dióxido de carbono que se encontram no ar ambiente.
Os especialistas acreditam que extraterrestres de outros mundos poderiam sobreviver alimentando-se de uma maneira parecida — tirando tudo o necessário da atmosfera.
Vale destacar que a Antárctida não é o melhor lugar para qualquer forma de vida. Isso se deve a suas baixas temperaturas, a radiação UV e a falta de carbono, hidrogénio e água.
No entanto, as bactérias, chamadas de extremófilos, conseguem sobreviver em tais condições extremas, o que representa a chave para compreender a possível existência de vida extraterrestre.
Segundo o estudo, realizado por uma equipe de pesquisadores da Austrália e Nova Zelândia, os micróbios possuem genes que lhes permitem sugar hidrogénio e monóxido de carbono do ar. Os organismos fazem isso de forma rápida e fácil, podendo assim permanecer vivos, segundo explica o relatório publicado na revista científica Nature.
Os cientistas afirmam que a capacidade de obter recursos da mesma maneira poderia revelar o segredo da vida alienígena.
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