Na noite de 23 de novembro de 1953 os operadores de radar do Comando de Defesa Aérea detectaram a aproximação de um estranho objecto, em grande velocidade, nas imediações do Lago Superior, fronteira com o Canadá.
Tentativas de entrar em contacto com os ocupantes do objecto não obtiveram resposta. Imediatamente descolou um caça F-89 da Base Aérea de Kinross, com a missão de interceptar o objecto.
O avião era pilotado por Moncla, tendo como operador de radar o segundo-tenente Robert L. Wilson. Logo após a descolagem do caça o radar operado pelo tenente Wilson apresentou problemas, de modo que ele teve alguma dificuldade para localizar o ponto exacto onde encontrava-se o objecto não-identificado.
Os tripulantes tiveram de valer-se então de dados transmitidos pela equipe em terra, a partir de observações feitas com o radar de solo.
Moncla transmitiu uma mensagem à base, informando que haviam conseguido estabelecer contacto visual com o objecto, que era provido de luzes. Para o pessoal em terra, responsável pela leitura dos dados de radar, o caça era visível na forma de um ponto luminoso no monitor do equipamento, bem como o objecto não-identificado.
Puderam observar que os dois pontos luminosos (representando o caça e o OVNI) foram aproximando-se cada vez mais. Repentinamente, para espanto do pessoal em terra, os dois pontos simplesmente fundiram num só.
Num primeiro momento pensou-se que Moncla havia voado acima ou abaixo do OVNI. Contudo, apenas um ponto luminoso continuou visível, acelerando cada vez mais.
Ficava evidente que o caça havia chocado contra o OVNI ou, por mais que isso pudesse parecer fantasioso, sido capturado em voo por este.
Imediatamente foram feitas tentativas de contactar Moncla ou Wilson, mas estes jamais voltaram a responder.
O ponto luminoso restante, ainda visível pelo radar, simplesmente acelerou e saiu do alcance do radar.
Fonte: Várias
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