quarta-feira, 27 de junho de 2018

Objecto maior que a Terra está a ser visto perto do Sol

Resultado de imagem para Sol

Objecto não identificado maior que a Terra foi registado entre os dias 6 e 8 de Junho de 2018 perto do Sol. 

A NASA até ao momento não comentou o suposto objecto (Planeta ou Estrela) que órbita ao redor do sol.

Nêmesis seria uma hipotética estrela companheira do Sol, o que faria com que o Sistema Solar fosse um sistema binário de estrelas. Jamais observada, Nêmesis seria uma estrela escura e pequena, talvez uma anã marrom, com uma órbita dezenas, centenas ou até milhares de vezes mais distante que a de Plutão. 

Uma outra hipótese levantada a respeito de Nêmesis é que a sua órbita ao redor do Sol teria um período de cerca de 26 milhões de anos e que periodicamente atravessaria a Nuvem de Oort e arremessaria asteróides e cometas para todos os lados, muitos dos quais acabariam por atingir a Terra, causando assim grandes extinções da vida no planeta, como por exemplo a extinção KT que ocorreu há 65 milhões de anos.

Para alguns, Sedna poderia ser uma pista. O planeta anão Sedna, aquele mesmo que propiciou a discussão e o posterior rebaixamento de Plutão, é um objeto estranho e esquisito. Segundo Mike Brown, seu descobridor, ele não deveria estar onde está, não há como explicar a sua órbita, pois ele nunca está próximo o suficiente para ser afetado pelo Sol, mas também nunca está longe o suficiente para ser afetado pelas outras estrelas. Além disso, a maioria dos cometas que chegam ao Sistema Solar interior (para “dentro” da órbita da Terra) parece vir de uma mesma região da Nuvem de Oort.

Esses fatos deram força à hipótese de Nêmesis, que teria de ter entre 3 e 5 massas de Júpiter no mínimo. Para esse limite de massa, ou mesmo para algumas dezenas de vezes a massa de Júpiter, esse objeto seria um planeta massivo ou uma anã-marrom. Em ambos os casos, seria praticamente indetectável no visível, mas muito brilhante no infravermelho. Mesmo Brown já admitiu que esse objeto, se existir, seria muito pequeno, estaria muito longe e seria muito lento. Facilmente ele passaria despercebido nas suas observações.

Em janeiro de 2010 entrou em operação o satélite Wise da Nasa, que está mapeando o céu todo em infravermelho. Com um campo de visão bem amplo e uma sensibilidade fantástica, o satélite tem por objetivo detectar anãs-vermelhas a distâncias de até 25 anos-luz da Terra. O problema é que, para detectar Nêmesis, será preciso esperar por duas imagens do Wise para que se possa compará-las e identificar o objeto que se moveu de uma para outra. Isso tinha previsão para acontecer em meados de 2012 e, ainda assim, levaria um ano para analisar as imagens e pedir tempo em telescópios na Terra que possam fazer a confirmação.
Em 2014, a partir dos resultados desse satélite, foi descartada a existência de Nêmesis.


Fonte: Facebook

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