Na Torre do Tombo, em Lisboa, há três câmaras a funcionar em permanência com capacidade para digitalizar até 6 mil imagens por dia PEDRO NUNES |
Protocolo já pôs online mais de 30 milhões de assentos de nascimento, casamento e óbito, do século XVI ao XX
Desde 1979 que todos os dias há um carrinho com pilhas de registos paroquiais de nascimentos, casamentos e óbitos prontos para passarem do papel ao digital no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa. Esse trabalho de digitalização está há 40 anos a ser feito por membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mais conhecidos como mórmones, através de protocolos assinados com arquivos por todo o país. Em troca do acesso à documentação, têm de disponibilizar ao Estado a custo zero as imagens digitalizadas, para que possam ser consultadas de forma gratuita nos sites dos arquivos portugueses.
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