quarta-feira, 10 de novembro de 2010

OVNIS -Oceano Atlântico

Data desconhecida

Reportado para a NUFORC – 2 de Abril de 2005

A bordo de um P-3 Orion da US Navy, sobre o oceano Atlântico pelas 02:00 a. m., estávamos num exercício a perseguir um submarino americano, num voo técnico (IFT), chamada a cabine do piloto e reportado tráfego 9 horas paralelo, o piloto informa para manter vigilância sobre ele e nós saímos da zona, mais tarde o nosso IFT reporta o que pensa ser uma luz de navegação lateral de estibordo (verde) de um outro avião na mesma direcção da nossa. Poucos minutos depois o IFT, desligou o micro e foi sugerir ao piloto para mudar de rota, porque a luz verde cada vez estava mais próxima, mas realmente começou afastar-se “holy (esplêndido)!!! Que inferno é essa coisa? Piloto, você viu?

Toda essa comoção repentina no intercomunicador e outro operador acústico começou a olhar para cima das nossas estações de trabalho. Olhar acima do tubo (que nós chamamos afectuosamente o interior do avião), e observamos que o interior do avião era inundado por uma luz brilhante que brilhava através de cada janela, começou pela nossa estação acima do tubo para a cabina do piloto. Os pilotos e o engenheiro de voo (FE) inclinavam-se para a frente e a olhar para cima. Todos estavam apavorados e a gritar para a frente e para trás do avião, quando a luz brilhante parou, e o piloto disse: olhem isso! olhem isso! O objecto moveu-se sobre nós, aproximadamente a 100 jardas da nossa asa. Aquele era o primeiro, na verdade consegui olhar para ele. A luz longa apagou-se, cilíndrica e verde com cerca de 50 pés . A superfície era lisa eu não consegui observar nenhumas marcas ou características.

O segundo FE veio até interior do avião com uma camera de alta tecnologia, que nós usamos para o reconhecimento de intel. Disse-me como devia mover, pois poderia levar uns bons tiros dele. Eu fui até à porta de saída sobre as asas, assim eu podia ver o objecto. Permaneceu junto à nossa asa talvez uns 2 ou 3 minutos, disparou tão rápido para cima, que eu nunca tinha visto nada assim, terá percorrido 100 jardas em segundos.

O nosso oficial de Navegação / Comunicações (NAVCOM ou NAV) tinha estado no rádio com o Red Crown (um cruzador do AEGIS que actua como o controle de tráfego aéreo para a área de exercícios) perguntou-nos se nós conseguíamos ver do avião e se nós podíamos restabelecer o contacto. Nós permanecemos no ar mais cerca de meia hora e fomos depois para RTB (voltar à base).

Quando nós aterramos, duas carrinhas brancas do governo estavam à nossa espera, fizeram um exame a todos nós no centro de briefings. Nós fomos interrogados um de cada vez, nossas entrevistas foram gravadas. Nossa película de filme foi confiscada...(dois colegas tinham as suas próprias máquinas fotográficas e tinham tirado algumas fotografias). As fitas da nossa missão foram confiscadas. Disseram para não falarmos nem discutir sobre este voo e fomos obrigados a assinar um documento como compromisso de honra que nada aconteceu.

Estávamos todos demasiados confusos, quando começamos a recuar no tempo, quando cheguei à caserna com o meu camarada, que tinha sido o operador de radar do voo, começamos a desabafar «nós vimos um OVNI!!!». No dia seguinte fomos chamados ao gabinete do oficial CO’s, ele disse-nos que se andava a ouvir «histórias» e reiterando o facto que nós não devíamos falar do assunto, excepção de algumas trocas de silêncio aqui e ali sobre a história.

Nota da NUFORC: Expressamos a nossa gratidão à fonte deste relatório, por ter compartilhado a informação connosco. A testemunha intencionalmente não divulgou a data do incidente com o P-3 Orion.

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