sábado, 16 de março de 2013

O PAPA FRANCISCO QUE APRESENTO PERTENCE À ORDEM DOS JESUÍTAS, FUNDADORES DOS ILLUMINATI DA BAVIERA

Os iluminados era uma sociedade secreta gnóstica que pregavam a religião babilónica de mistério e o culto de Lúcifer. Estas místicas cabalistas infiltraram-se no Vaticano pelo papa Calisto III e Alexandro VI, ambos da casa de Borgia, como agentes da coroa de Aragão. Em 1527 Ignacio de Loyola, conseguiu escapar da perseguição da Inquisição, com a ajuda do Papa Paulo III, pertencente à família Farnese. Loyola disse que ele deve criar uma milícia para defender o papado, o que levaria a um controle absoluto do exército e da política e o controle de tudo por uma Igreja Mundial.
A companhia de Jesus foi fundada em 1534 com Ignacio de Loyola como seu primeiro Superior-geral. O financiamento veio de Francisco de Borja, bisneto do papa Alexandro VI e o rei Fernando II de Aragão.
A companhia de Jesus veio para ser o sucessor da ordem de Montesa, que havia herdado a propriedade do ramo Aragonês dos Cavaleiros Templários. O último mestre da ordem de Montesa, Francisco Lanzol de Romani, foi sucedido pelo seu primo Pedro Luis de Borja, que era irmão de Francisco de Borja.
A reforma Luterana foi usada pelos Rosa Cruzes e mais tarde pelos jesuítas, para limitar os efeitos da reforma sócio-política real nas sociedades da Europa. A reforma foi liderada por Martín Luther e foi financiada por Federico III da Saxónia, da casa de Wettin.
Após a supressão dos jesuítas em 1773, foi a ordem dos Illuminati da Baviera, também conhecido como os Illuminati, fundada pelo estudante jesuíta Adam Weishaupt na noite de Walpurgis em 1776. O objetivo dos Illuminati bávaros jesuíta era proteger Jesus, sociedade dos interesses financeiros, para vingar os reis que suprimiu a companhia de Jesus e o movimento maçónico inglês.
O que vem a seguir é um texto de Napoleão de Bonaparte que eu jogo completo, na opinião que os jesuítas mereceram:
"Os jesuítas são uma organização militar, não uma ordem religiosa. Seu chefe é um general no exército e não um simples sacerdote ou um abade de um mosteiro. O objetivo desta organização é o poder. Poder em sua forma mais déspota. Poder absoluto, poder universal, o poder de controlar o mundo pela vontade de um único homem. Jesuitismo é a mais absoluta de despotismos; ao mesmo tempo, a maior e a mais enorme de abusos.
O geral dos jesuítas insiste em ser o mestre e soberano sobre qualquer soberano. Em qualquer lugar que suporte os jesuítas se tornam mestres e governantes de qualquer soberano. Esta sociedade é ditatorial na natureza, por isso é um inimigo irreconciliável de qualquer autoridade constituída. Cada ação, cada crime, não importa como atroz é um trabalho que é considerado meritório, se e quando é feito em conformidade com os interesses da sociedade dos jesuítas ou cumprimento de uma ordem de Montholon geral, Memorial de cativeiro de Napoleão em Santa Helena, pp. 62, 174.
Não havia nenhuma maneira de disfarçar que não possuíam, o que poderia penetrar em qualquer lugar. Eles poderiam penetrar silenciosamente no guarda-roupa de um monarca como no gabinete do chefe de estado. Eles secretamente poderiam infiltrar numa Assembleia Geral e misturado sem provocar suspeita em discussões e debates.
Não havia nenhuma língua que eles não podiam falar, nem credo, que não só no entanto não havia nenhuma igreja em que eles incursionaran ou membros de uma igreja que pertencia a continue em execução. Poderiam desacreditar o Papa em luteranos e juro que intenção manter o juramento solene".
Bem, Jorge Mario Bergoglio, atual Papa Francisco I, é jesuíta. Assim podemos dizer, sem medo de estragar-nos, que a ordem dos Illuminati já instalada na ordem global.
Fonte: Facebook

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