Assim que foi colocado à venda, foi tal o sucesso que milhares de pessoas em todo o mundo correram para as lojas para o comprarem. Há fenómenos mesmo bizarros. Trata-se do peluche gigante com a forma do vírus do ébola, fabricado pela empresa Giant Microbes, com sede no Connecticut (EUA).
No site da empresa lê-se: «Desde que o ébola foi descoberto, em 1976, tornou-se no T-Rex dos micróbios. Partilhem o amor!»
Além do peluche micróbio, a empresa fabrica ainda outras duas versões; uma boneca gigante com 60 cm de altura e um «prato petri», ideal para as refeições.
«Não vai querer contrair ébola», adverte a empresa. «Depois de um curto período de incubação de entre dois a 21 dias poderá começar a sentir os primeiros sintomas, entre os quais febre, dores, garganta inflamada, fraqueza, diarreia, dores de estômago, vómitos e hemorragias internas e externas. E mais, entre 50 a 90% dos infectados morre.»
Carol Allam, gerente da loja Giant Microbes em Devon, no Reino Unido, afirmou ao Newsbeat que o estoque entrou em ruptura. As prateleiras estão vazias. A responsável enfatiza, contudo, que a ideia não é minimizar a gravidade da doença, mas sim dotar os brinquedos com um propósito pedagógico.
A Giant Microbes é conhecida por vender várias réplicas em peluche de outros vírus, como o sarampo e a peste negra.
Segundo a empresa, os maiores compradores destes bonecos são a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Cruz Vermelha e empresas farmacêuticas.
Fonte: DD
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