Em 21 de agosto os moradores dos EUA irão observar, pela primeira vez em 99 anos, um eclipse solar completo. O fenómeno durará mais de dois minutos. Mas o que torna esse acontecimento num evento tão especial?
Muitos cientistas estão esperando com impaciência o eclipse para observar os efeitos da perda súbita de radiação solar ultravioleta.
O eclipse desconectará a fonte da ionosfera [a parte da atmosfera terrestre permanentemente ionizada devido à fotoionização provocada pela radiação solar].
Durante o eclipse esta capa passará das condições diurnas às nocturnas e vice-versa, revela o especialista da Universidade de Colorado, o astronauta Bob Marshall.
Os cientistas da NASA consideram que esse eclipse de duração recorde é "uma experiência realizada e oferecida amavelmente pela natureza".
Segundo antes foi informado, em 21 de agosto de 2017, a agência espacial norte-americana irá lançar dois bombardeiros WB-57F para perseguirem a sombra da Lua durante o eclipse solar. Esta, por sua vez, atinge a velocidade de 4.000 quilómetros por hora.
Espera-se que os bombardeiros modificados WB-57F permitam aos cientistas observar o eclipse durante mais um minuto e dez segundos.
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