quarta-feira, 27 de maio de 2020

Um terço dos americanos não acredita que o azeite vem das azeitonas


Uma sondagem realizada junto de 1.500 consumidores norte-americanos revela muito desconheciomento acerca do azeite que ainda só é usado por menos de metade das famílias daquele país

Um em cada três americanos não acredita ou não tem certeza de que o azeite é feito a partir de azeitonas, revela uma sondagem divulgada esta quarta-feira pela Associação Norte-Americana de Azeite (NAOOA).

De acordo com o site da Olive News, que cita aquela associação, a sondagem foi realizada junto de 1.500 consumidores, sobre as suas perceções sobre o azeite e a azeitona e “os resultados demonstram claramente uma confusão significativa em torno deste produto”.

O diretor executivo da NAOOA, Joseph R. Profaci, reconhece, segundo a Olive News, que o azeite é considerado o óleo mais saudável pela grande maioria dos americanos, mas é usado em menos da metade das famílias pesquisadas.

Já quanto à confusão em relação à origem do azeite, os resultados do inquérito da NAOOA indicam que pode ter a ver com a rotulagem das embalagens e com a terminologia usada para descrever o azeite.

DIETA MEDITERRÂNICA PODE POUPAR 20 MIL MILHÕES AOS AMERICANOS

O estudo daquela associação revela também que 60% dos entrevistados não sabem ao certo o que significam os termos "virgem" e "refinado" relacionados ao azeite, apesar do fato de haver diferenças significativas entre os dois. Por outro lado, apenas um terço dos consumidores acredita que o termo "extra" aplicado ao "azeite virgem" é algo mais distinto do que um adjetivo puro de marketing.

As autoridades americanas estão empenhadas, segundo o diretor executivo da NAOOA, Joseph R. Profaci, em incentivar o consumo de azeite associando-o a uma melhoria na saúde cardiovascular. Aliás, a empresa de consultoria Exponent, citada por Profaci, revela que, aumentando apenas em 20% consumo de produtos relacionados com a dieta mediterrânica, da qual o azeite é a pedra angular, os americanos economizariam até 20.000 milhões de dólares em custos com saúde.

Fonte: Expresso

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