segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Garantem que o asteróide que se aproxima da Terra nas vésperas das eleições nos Estados Unidos não é perigoso


Se algo nos matar a todos até ao final de 2020, não será um asteróide, diz um astrofísico americano em referência ao seu tamanho.

A 2 de novembro, apenas um dia antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, o asteróide VP1 2018 vai aproximar-se da Terra, a uma velocidade de 40.000 quilómetros por hora.

"Não é grande o suficiente para causar danos", disse o astrofísico americano Neil deGrasse Tyson, um dos mais importantes divulgadores da ciência, que comparou o tamanho do asteróide a um frigorífico. “Portanto, se o mundo chegar ao fim em 2020, não será por causa do universo”, acrescentou com optimismo.
A NASA havia descartado que o asteroide, que se aproxima do nosso planeta a uma distância mínima de 384.000 quilómetros, ameace atingir a Terra, lembrando que mede aproximadamente dois metros de diâmetro e que mesmo que entre na atmosfera se desintegre devido ao seu tamanho extremamente pequeno.

O objecto foi descoberto a 3 de novembro de 2018 no Observatório Palomar (Califórnia), e os cientistas o incluíram no grupo Apollo, ou seja, os asteróides que estão próximos da Terra e cujas órbitas cruzam a do nosso planeta. Tem um período orbital de dois anos e actualmente está de volta.

Fonte: RT

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