terça-feira, 20 de outubro de 2020

O GENE LUSO SOB O OLHAR DA CIÊNCIA


"A propósito do gene luso, a ciência descobriu recentemente o gene A25-BIS-DR2, uma sequência de aminoácidos que só existe num único povo: o Lusitano!

Já Heródoto, e mais recentemente Medendez Pidal, entre tantos outros, sabia das particularidades inéditas e inusitadas do Povo Luso. Agora, a Ciência, através do Estudo dos Genes de Histocompatibilidade HLA, revelou que os descendentes do primitivo povo que habitava o Norte e o Centro de Portugal, conhecido por Lusitano, possuía dois genes únicos:

• O A25-BIS-DR2;

• E o A26-B38-DR13.

O A26-B38-DR13 é o gene mais antigo da humanidade, enquanto que o A25-BIS-DR2 é único, pois apenas existe no povo lusitano! Ou seja, não existe em mais nenhum povo do mundo!

Segundo esta extraordinária descoberta científica, o nosso código genético é diferente do dos outros povos do Sul da Europa, é único e é o mais antigo à face da Terra.

É por isso que Camões tão bem soube cantar nos Lusíadas o gene, o génio, a heroicidade e a universalidade do Luso. Os seus feitos têm sempre duas características:

• A superação dos limites (desafiar o impossível;

• E a conquista espiritual mediante o culto do Espírito Santo e a realização do Quinto Império, o Império do Espírito, da Concórdia e da Universalidade.

Na Crónica d’El Rei D. Manuel, Damião de Góis registou o texto de uma lápide existente na Serra da Lua (Sintra), à entrada do Castelo dos Mouros, que se referia ao oráculo de uma sibila sobre o Oriente e o Ocidente. O texto dessa lápide rezava assim:

“Patente me farei ao Ocidente
Quando a porta se abrir lá do Oriente
Será coisa de pasmar, quando o Indo
Quando o Ganges trocar, segundo vejo
Seus divinos efeitos com o Tejo.”

Ser Português é um estado de alma atávico, impregnado profundamente no inconsciente colectivo. Não, não é para quem quer; é para quem ama e se identifica com Portugal, a sua terra, a sua energia telúrica, as suas raízes, as suas tradições e a sua história. Não é para todos os que nascem em Portugal!"

in Eduardo Amarante, "Templários, vol. 3"


Fonte: Facebook

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